REUTERS
SÃO PAULO - A confiança da indústria brasileira aumentou em fevereiro pelo 13o mês seguido, atingindo o maior patamar desde dezembro de 2007 e a terceira melhor leitura da série histórica iniciada em abril de 1995.
O índice subiu 1,9 por cento sobre janeiro, para 115,8 pontos, com ajuste sazonal, informou a Fundação Getulio Vargas (FGV) nesta sexta-feira.
"Apesar dos sinais de acomodação da produção na virada do ano, o elevado grau de otimismo do empresariado fica evidenciado nas previsões favoráveis para novas contratações e nas perspectivas para os negócios no horizonte de seis meses", afirmou a FGV em nota.
O componente de situação atual aumentou 0,7 por cento em fevereiro, para 113,4 pontos. O de expectativas teve elevação de 3,3 por cento, para 118,3 pontos, a maior leitura da série histórica.
O nível de utilização da capacidade instalada na indústria teve leve alta em fevereiro para 84 por cento, ante 83,8 por cento em janeiro, segundo dados com ajuste sazonal.
"O nível atual é o maior desde outubro de 2008, situando-se acima da média desde 2003 (83 por cento), mas abaixo da média do biênio 2007/2008 (85,1 por cento)", disse a FGV.
SÃO PAULO - A confiança da indústria brasileira aumentou em fevereiro pelo 13o mês seguido, atingindo o maior patamar desde dezembro de 2007 e a terceira melhor leitura da série histórica iniciada em abril de 1995.
O índice subiu 1,9 por cento sobre janeiro, para 115,8 pontos, com ajuste sazonal, informou a Fundação Getulio Vargas (FGV) nesta sexta-feira.
"Apesar dos sinais de acomodação da produção na virada do ano, o elevado grau de otimismo do empresariado fica evidenciado nas previsões favoráveis para novas contratações e nas perspectivas para os negócios no horizonte de seis meses", afirmou a FGV em nota.
O componente de situação atual aumentou 0,7 por cento em fevereiro, para 113,4 pontos. O de expectativas teve elevação de 3,3 por cento, para 118,3 pontos, a maior leitura da série histórica.
O nível de utilização da capacidade instalada na indústria teve leve alta em fevereiro para 84 por cento, ante 83,8 por cento em janeiro, segundo dados com ajuste sazonal.
"O nível atual é o maior desde outubro de 2008, situando-se acima da média desde 2003 (83 por cento), mas abaixo da média do biênio 2007/2008 (85,1 por cento)", disse a FGV.