Luiza Damé
O Globo
BRASÍLIA - Na chegada para almoço na residência da ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, dirigentes do PDT declararam apoio do partido à chapa governista, informando que só falta a aprovação na convenção nacional. Para o ministro do Trabalho e presidente licenciado do PDT, Calos Lupi, a legenda não terá nenhum problema em oficializar a coligação com o PT.
- Há muito tempo defendo o apoio à ministra Dilma e defendo que essa eleição seja mesmo plebiscitária, para que o eleitor decida entre governo e oposição. A Dilma representa continuidade com possibilidade de avanço - defendeu Lupi.
Dilma disse que se sente muito à vontade no PDT, mas evitou falar em apoio e campanha.
- O PDT faz parte da minha trajetória política e fico muito à vontade no partido - afirmou Dilma, referindo-se ao fato de ter sido filiada ao PDT até início dos anos 2000.
A ministra falou ainda sobre o jantar desta quarta-feira, no Recife, entre o presidente Lula e o governador Eduardo Campos (PSB), além dela própria e de dirigentes dos dois partidos. No encontro discutiu-se a possibilidade de o PSB desistir da candidatura presidencial do deputado Ciro Gomes. A ministra disse que não se tratou especificamente disso, mas da importância da candidatura única no campo governista.
- O governo, para mostrar unidade, tem que ter candidatura única - declarou Dilma.
Segundo a ministra uma nova reunião será feita em março, entre PT e PSB, para tratar novamente do assunto.
O Globo
BRASÍLIA - Na chegada para almoço na residência da ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, dirigentes do PDT declararam apoio do partido à chapa governista, informando que só falta a aprovação na convenção nacional. Para o ministro do Trabalho e presidente licenciado do PDT, Calos Lupi, a legenda não terá nenhum problema em oficializar a coligação com o PT.
- Há muito tempo defendo o apoio à ministra Dilma e defendo que essa eleição seja mesmo plebiscitária, para que o eleitor decida entre governo e oposição. A Dilma representa continuidade com possibilidade de avanço - defendeu Lupi.
Dilma disse que se sente muito à vontade no PDT, mas evitou falar em apoio e campanha.
- O PDT faz parte da minha trajetória política e fico muito à vontade no partido - afirmou Dilma, referindo-se ao fato de ter sido filiada ao PDT até início dos anos 2000.
A ministra falou ainda sobre o jantar desta quarta-feira, no Recife, entre o presidente Lula e o governador Eduardo Campos (PSB), além dela própria e de dirigentes dos dois partidos. No encontro discutiu-se a possibilidade de o PSB desistir da candidatura presidencial do deputado Ciro Gomes. A ministra disse que não se tratou especificamente disso, mas da importância da candidatura única no campo governista.
- O governo, para mostrar unidade, tem que ter candidatura única - declarou Dilma.
Segundo a ministra uma nova reunião será feita em março, entre PT e PSB, para tratar novamente do assunto.