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O advogado guatemalteco Rodrigo Rosenberg planejou o seu próprio assassinato e pediu ajuda de seus familiares Valdés Pais para que o plano fosse concretizado em 10 de maio de 2009, disse Carlos Castresana, diretor da Comissão Internacional contra a Impunidade em Guatemala (Cicig, na sigla em espanhol), nesta terça-feira (12), à imprensa do país.
Na época de sua morte, Rosenberg divulgou um vídeo em que explicava os motivos prévios pelas quais seria morto. O advogado acusava o presidente da Guatemala, Álvaro Colom, a mulher dele e os mais íntimos assessores do chefe de Estado pelo assassinato. Cópias da gravação, de 18 minutos de duração, circularam durante o enterro do advogado e foram disponibilizadas nos sites dos jornais locais "Prensa Libre" e "El Periódico".
Castresana, que conduz as investigações pela morte do advogado, disse que, segundo as pesquisas realizadas, foi o próprio Rosenberg quem "decidiu por fim à sua vida". "Ele próprio deu instruções para o seu assassinato", disse.
O advogado teria pedido a seus primos, os empresários Francisco José e José Estuardo Valdés Pais, que executassem o assassinato. Assim, os Valdés Pais se converteram em autores intelectuais do assassinato de Rosenberg.
Segundo Castresana, os irmãos Valdés pediram a um de seus guarda-costas, identificado como Nelson Wilfredo Santos Estrada, que buscasse um matador de sua confiança para executar o crime sem saber que a vítima era Rosenberg.
"As investigações científicas realizadas com os celulares confiscados permitiram estabelecer que foi o próprio advogado que planejou o crime", disse Castresana.
Até o momento, 11 pessoas foram presas como supostos autores da execução do crime. Os irmãos Valdés e o guarda-costas estão foragidos.
Na época de sua morte, Rosenberg divulgou um vídeo em que explicava os motivos prévios pelas quais seria morto. O advogado acusava o presidente da Guatemala, Álvaro Colom, a mulher dele e os mais íntimos assessores do chefe de Estado pelo assassinato. Cópias da gravação, de 18 minutos de duração, circularam durante o enterro do advogado e foram disponibilizadas nos sites dos jornais locais "Prensa Libre" e "El Periódico".
Castresana, que conduz as investigações pela morte do advogado, disse que, segundo as pesquisas realizadas, foi o próprio Rosenberg quem "decidiu por fim à sua vida". "Ele próprio deu instruções para o seu assassinato", disse.
O advogado teria pedido a seus primos, os empresários Francisco José e José Estuardo Valdés Pais, que executassem o assassinato. Assim, os Valdés Pais se converteram em autores intelectuais do assassinato de Rosenberg.
Segundo Castresana, os irmãos Valdés pediram a um de seus guarda-costas, identificado como Nelson Wilfredo Santos Estrada, que buscasse um matador de sua confiança para executar o crime sem saber que a vítima era Rosenberg.
"As investigações científicas realizadas com os celulares confiscados permitiram estabelecer que foi o próprio advogado que planejou o crime", disse Castresana.
Até o momento, 11 pessoas foram presas como supostos autores da execução do crime. Os irmãos Valdés e o guarda-costas estão foragidos.
Tem muito mais loucos alucinados neste mundo do que imaginamos.