Pré-sal traz enviado de Obama ao Brasil
AE - Agencia Estado
BRASÍLIA - O marco regulatório para a exploração de petróleo na camada do pré-sal será o principal alvo da atenção do general Jim Jones, assessor de Segurança Nacional da Casa Branca, que inicia hoje visita oficial ao Brasil. Jones se mostra especialmente interessado em dimensionar a possível participação de companhias americanas nesse projeto. Em conversa, hoje, com o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, e com o presidente da Petrobras, José Sérgio Gabrielli, Jones também pretende comparar dados divulgados pela imprensa sobre as reservas de petróleo do pré-sal com as estatísticas oficiais. Nesse encontro, Jones espera dar um novo impulso à cooperação energética entre os dois países - a única área da relação bilateral na qual houve avanços efetivos nos últimos seis anos. Jones reservou duas horas para essa audiência. Em princípio, deverá tratar da cooperação na área de biocombustíveis, com o cuidado de não adiantar promessas de redução das tarifas de importação para o álcool brasileiro, e da evolução do programa nuclear do País. Também deverá receber uma espécie de aula sobre a interligação do sistema energético do País, que permite o escoamento de eletricidade de uma região a outra. Trata-se de uma abrangência que os Estados Unidos, até o momento, não conseguiram alcançar. O assessor de Segurança Nacional do presidente Barack Obama chegou ontem a Brasília acompanhado por dois funcionários dedicados à questão da não-proliferação nuclear, Gary Seymour e Ellen Tauscher, que deverão manter contatos com o Conselho Nacional de Energia Nuclear (CNEN). Ainda hoje, deverá se encontrar com o assessor da Presidência para Assuntos Internacionais, Marco Aurélio Garcia, e com o ministro da Defesa, Nelson Jobim. Amanhã, será recebido pelo ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim.
AE - Agencia Estado
BRASÍLIA - O marco regulatório para a exploração de petróleo na camada do pré-sal será o principal alvo da atenção do general Jim Jones, assessor de Segurança Nacional da Casa Branca, que inicia hoje visita oficial ao Brasil. Jones se mostra especialmente interessado em dimensionar a possível participação de companhias americanas nesse projeto. Em conversa, hoje, com o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, e com o presidente da Petrobras, José Sérgio Gabrielli, Jones também pretende comparar dados divulgados pela imprensa sobre as reservas de petróleo do pré-sal com as estatísticas oficiais. Nesse encontro, Jones espera dar um novo impulso à cooperação energética entre os dois países - a única área da relação bilateral na qual houve avanços efetivos nos últimos seis anos. Jones reservou duas horas para essa audiência. Em princípio, deverá tratar da cooperação na área de biocombustíveis, com o cuidado de não adiantar promessas de redução das tarifas de importação para o álcool brasileiro, e da evolução do programa nuclear do País. Também deverá receber uma espécie de aula sobre a interligação do sistema energético do País, que permite o escoamento de eletricidade de uma região a outra. Trata-se de uma abrangência que os Estados Unidos, até o momento, não conseguiram alcançar. O assessor de Segurança Nacional do presidente Barack Obama chegou ontem a Brasília acompanhado por dois funcionários dedicados à questão da não-proliferação nuclear, Gary Seymour e Ellen Tauscher, que deverão manter contatos com o Conselho Nacional de Energia Nuclear (CNEN). Ainda hoje, deverá se encontrar com o assessor da Presidência para Assuntos Internacionais, Marco Aurélio Garcia, e com o ministro da Defesa, Nelson Jobim. Amanhã, será recebido pelo ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.