Lula afirma que agora é o Brasil quem diz ao FMI o que fazer
Ao comentar o empréstimo de US$ 10 bilhões que o Brasil fez ao Fundo Monetário Internacional (FMI), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse que o país passou a ser ouvido pela instituição. “Hoje, nós é que estamos dizendo o que o FMI deve fazer e não o contrário, como sempre acontecia”. A afirmação foi feita em resposta a um leitor na coluna O Presidente Responde, publicada semanalmente em 132 jornais.Lula explicou que o empréstimo ao FMI foi feito com a condição de que o dinheiro seja usado para ajudar a economia dos países mais pobres e em desenvolvimento. “Enquanto os demais países não emergirem da crise, nós não estaremos totalmente a salvo porque dependemos da saúde econômica de todos para normalizar o fluxo do comércio internacional”, completou.Em responta a uma pergunta sobre economia e crise financeira internacional, o presidente reafirmou que o Brasil foi o último país a entrar na crise e está sendo o primeiro a sair. De acordo com ele, o Brasil está saindo da crise fortalecido e com maior poder de negociação nas relações diplomáticas e comerciais.Outro assunto abordado foi a cultura. Lula lembrou que o Plano Nacional de Cultura está em votação no Congresso Nacional e, uma vez aprovado, se tornará uma política de Estado que vai traçar as diretrizes da política setorial nos próximos dez anos, garantindo a continuidade das ações na área. Na coluna semanal, o presidente responde a três perguntas enviadas por leitores a jornais que se cadastraram para publicar o texto.
Ao comentar o empréstimo de US$ 10 bilhões que o Brasil fez ao Fundo Monetário Internacional (FMI), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse que o país passou a ser ouvido pela instituição. “Hoje, nós é que estamos dizendo o que o FMI deve fazer e não o contrário, como sempre acontecia”. A afirmação foi feita em resposta a um leitor na coluna O Presidente Responde, publicada semanalmente em 132 jornais.Lula explicou que o empréstimo ao FMI foi feito com a condição de que o dinheiro seja usado para ajudar a economia dos países mais pobres e em desenvolvimento. “Enquanto os demais países não emergirem da crise, nós não estaremos totalmente a salvo porque dependemos da saúde econômica de todos para normalizar o fluxo do comércio internacional”, completou.Em responta a uma pergunta sobre economia e crise financeira internacional, o presidente reafirmou que o Brasil foi o último país a entrar na crise e está sendo o primeiro a sair. De acordo com ele, o Brasil está saindo da crise fortalecido e com maior poder de negociação nas relações diplomáticas e comerciais.Outro assunto abordado foi a cultura. Lula lembrou que o Plano Nacional de Cultura está em votação no Congresso Nacional e, uma vez aprovado, se tornará uma política de Estado que vai traçar as diretrizes da política setorial nos próximos dez anos, garantindo a continuidade das ações na área. Na coluna semanal, o presidente responde a três perguntas enviadas por leitores a jornais que se cadastraram para publicar o texto.
ABr