Relatório de farra aérea cita DEM, PTB e PP
Deputados Eugênio Rabelo (PP-CE), Márcio Junqueira (DEM-RR) e Paulo Roberto (PTB-RS) são suspeitos de vender bilhetes de cota
Ex-servidora envolve Rabelo, que rechaça participação; Roberto diz que não sabia de esquema em seu gabinete; Junqueira não é localizado
Os deputados Eugênio Rabelo (PP-CE), Márcio Junqueira (DEM-RR) e Paulo Roberto (PTB-RS) estão entre os parlamentares com indícios de participação no esquema de venda de passagens aéreas de suas cotas e podem ser investigados pela Corregedoria da Câmara.
Pelo menos mais um congressista está na mesma situação, mas a Folha não conseguiu identificá-lo até ontem.
Os nomes de Rabelo, Junqueira e Roberto constam do relatório finalizado anteontem pela comissão de sindicância formada por três funcionários da Câmara que investigou a chamada "farra das passagens". No total, 39 gabinetes se envolveram de alguma forma com a venda ilegal da cota aérea, segundo a comissão.
Na maioria dos casos, ficou constatado a participação apenas de funcionários. São 44 servidores ou ex-servidores que responderão a processo administrativo. Mas as denúncias também chegaram a alguns parlamentares -como Junqueira, Rabelo e Roberto.
Segundo a Folha apurou, a situação de Rabelo é a mais séria. Ele foi acusado por uma ex-funcionária, de nome Fabiana, demitida após o escândalo. Ela disse à comissão que agia sob ordens do deputado. Ele nega.
Deputados Eugênio Rabelo (PP-CE), Márcio Junqueira (DEM-RR) e Paulo Roberto (PTB-RS) são suspeitos de vender bilhetes de cota
Ex-servidora envolve Rabelo, que rechaça participação; Roberto diz que não sabia de esquema em seu gabinete; Junqueira não é localizado
Os deputados Eugênio Rabelo (PP-CE), Márcio Junqueira (DEM-RR) e Paulo Roberto (PTB-RS) estão entre os parlamentares com indícios de participação no esquema de venda de passagens aéreas de suas cotas e podem ser investigados pela Corregedoria da Câmara.
Pelo menos mais um congressista está na mesma situação, mas a Folha não conseguiu identificá-lo até ontem.
Os nomes de Rabelo, Junqueira e Roberto constam do relatório finalizado anteontem pela comissão de sindicância formada por três funcionários da Câmara que investigou a chamada "farra das passagens". No total, 39 gabinetes se envolveram de alguma forma com a venda ilegal da cota aérea, segundo a comissão.
Na maioria dos casos, ficou constatado a participação apenas de funcionários. São 44 servidores ou ex-servidores que responderão a processo administrativo. Mas as denúncias também chegaram a alguns parlamentares -como Junqueira, Rabelo e Roberto.
Segundo a Folha apurou, a situação de Rabelo é a mais séria. Ele foi acusado por uma ex-funcionária, de nome Fabiana, demitida após o escândalo. Ela disse à comissão que agia sob ordens do deputado. Ele nega.
FSP