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Satiagraha: PF investiga e-mails de consultor de Dantas
AE - Agencia Estado
SÃO PAULO - A Polícia Federal (PF) abriu investigação sobre a vasta coleção de e-mails encontrados em poder do executivo Roberto Amaral, que caiu na malha da Operação Satiagraha. São milhares de mensagens em cerca de 10 CDs recolhidos na casa de Amaral durante blitz realizada em 16 de dezembro por ordem judicial. A troca de correspondência aponta para ex-ministros, empresários, lobistas e políticos intensamente empenhados no processo de privatização das teles. Entre 2000 e 2005 Amaral trabalhou como consultor do banqueiro Daniel Dantas, do Grupo Opportunity.A PF abriu os arquivos de Amaral e identificou o que suspeita ser a pista para casos de tráfico de influência em diferentes níveis de governo. Há citação a um deputado que teria exigido dinheiro do banqueiro. A investigação corre sob sigilo. O criminalista José Luiz de Oliveira Lima, que defende o executivo, confirmou a apreensão dos CDs, mas disse desconhecer a apuração da PF. Asseguro que tudo o que foi apreendido não tipifica nenhuma conduta ilícita, apenas troca de consultoria empresarial.
Satiagraha: PF investiga e-mails de consultor de Dantas
AE - Agencia Estado
SÃO PAULO - A Polícia Federal (PF) abriu investigação sobre a vasta coleção de e-mails encontrados em poder do executivo Roberto Amaral, que caiu na malha da Operação Satiagraha. São milhares de mensagens em cerca de 10 CDs recolhidos na casa de Amaral durante blitz realizada em 16 de dezembro por ordem judicial. A troca de correspondência aponta para ex-ministros, empresários, lobistas e políticos intensamente empenhados no processo de privatização das teles. Entre 2000 e 2005 Amaral trabalhou como consultor do banqueiro Daniel Dantas, do Grupo Opportunity.A PF abriu os arquivos de Amaral e identificou o que suspeita ser a pista para casos de tráfico de influência em diferentes níveis de governo. Há citação a um deputado que teria exigido dinheiro do banqueiro. A investigação corre sob sigilo. O criminalista José Luiz de Oliveira Lima, que defende o executivo, confirmou a apreensão dos CDs, mas disse desconhecer a apuração da PF. Asseguro que tudo o que foi apreendido não tipifica nenhuma conduta ilícita, apenas troca de consultoria empresarial.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.