Previdência Social tem arrecadação recorde em maio O Ministério da Previdência divulgou nesta terça-feira (23) que a arrecadação real previdenciária atingiu R$ 14,4 bilhões em maio, maior resultado mensal da série histórica. O volume é 1,6% superior ao de abril. Em relação a maio de 2008, houve alta de 8%.
"Esta é a maior arrecadação mensal na série histórica, desde julho de 1994", disse o ministro da Previdência, José Pimentel. A comparação desconsidera os meses de dezembro, influenciados pelo 13º salário.
O resultado favoreceu a queda do déficit previdenciário em maio. A diferença entre a arrecadação e as despesas no mês passado somou R$ 2,739 bilhões, redução de 12,1% em relação a abril, quando o saldo ficou negativo em R$ 3,118 bilhões, e de 5,6% frente os números de maio de 2008, com saldo negativo de R$ 2,903 bilhões.
O resultado da Previdência em maio apontou ainda queda nas despesas de 0,9% na comparação com abril. Segundo o ministro, o resultado é reflexo da retomada do mercado de trabalho. O custo foi de R$ 17,1 bilhões contra R$ 17,2 bilhões em abril. Já na comparação com maio de 2008, as despesas aumentaram 5,5%.
O destaque foi o resultado na área urbana que apresentou saldo positivo de R$ 214 milhões. "Começamos a acumular recursos para cobrir os benefícios no final do ano", reforçou o ministro.
No acumulado do ano, a Previdência arrecadou R$ 66,673 bilhões, uma elevação de 6,3% em relação ao mesmo período do ano passado. Previsões
A previsão do governo é que as contas previdenciárias continuem em trajetória de equilíbrio, ou seja, de aproximação entre a arrecadação e as despesas da Previdência. A avaliação está baseada na retomada do crescimento nos números do emprego formal, embora ele ainda não seja observado na indústria, principal geradora de empregos.
“Não há previsão de piora para a Previdência devido ao aumento do estoque de empregos formais. [...] A indústria de transformação foi de um cenário de demissões para estabilidade, representando melhora”, disse o secretário de Políticas de Previdência Social, Helmut Schwarzer.
O ministro da Previdência acrescentou que, em junho, o resultado deve englobar o aumento de 131 mil novas vagas formais de emprego, mantendo a tendência de alta na arrecadação.
AE
"Esta é a maior arrecadação mensal na série histórica, desde julho de 1994", disse o ministro da Previdência, José Pimentel. A comparação desconsidera os meses de dezembro, influenciados pelo 13º salário.
O resultado favoreceu a queda do déficit previdenciário em maio. A diferença entre a arrecadação e as despesas no mês passado somou R$ 2,739 bilhões, redução de 12,1% em relação a abril, quando o saldo ficou negativo em R$ 3,118 bilhões, e de 5,6% frente os números de maio de 2008, com saldo negativo de R$ 2,903 bilhões.
O resultado da Previdência em maio apontou ainda queda nas despesas de 0,9% na comparação com abril. Segundo o ministro, o resultado é reflexo da retomada do mercado de trabalho. O custo foi de R$ 17,1 bilhões contra R$ 17,2 bilhões em abril. Já na comparação com maio de 2008, as despesas aumentaram 5,5%.
O destaque foi o resultado na área urbana que apresentou saldo positivo de R$ 214 milhões. "Começamos a acumular recursos para cobrir os benefícios no final do ano", reforçou o ministro.
No acumulado do ano, a Previdência arrecadou R$ 66,673 bilhões, uma elevação de 6,3% em relação ao mesmo período do ano passado. Previsões
A previsão do governo é que as contas previdenciárias continuem em trajetória de equilíbrio, ou seja, de aproximação entre a arrecadação e as despesas da Previdência. A avaliação está baseada na retomada do crescimento nos números do emprego formal, embora ele ainda não seja observado na indústria, principal geradora de empregos.
“Não há previsão de piora para a Previdência devido ao aumento do estoque de empregos formais. [...] A indústria de transformação foi de um cenário de demissões para estabilidade, representando melhora”, disse o secretário de Políticas de Previdência Social, Helmut Schwarzer.
O ministro da Previdência acrescentou que, em junho, o resultado deve englobar o aumento de 131 mil novas vagas formais de emprego, mantendo a tendência de alta na arrecadação.
AE