Irmã de assessor de Virgílio teve nomeação secreta
DA SUCURSAL DE BRASÍLIA
A irmã do subchefe de gabinete do senador Arthur Virgílio (PSDB-AM) foi nomeada por ato secreto na direção geral em 20 de março de 2007.Com salário de R$ 7.484,43, Ana Cristina Nina Ribeiro ingressou no órgão comandado pelo então diretor-geral Agaciel da Silva Maia um mês depois de o irmão dela, Carlos Homero Vieira Nina, começar a trabalhar para o tucano, que é líder do PSDB no Senado.Na tribuna, Virgílio disse que os filhos de Carlos Homero exerceram funções diferentes em seu gabinete. Admitiu ainda que um deles, Carlos Alberto Andrade Neto, foi mantido no gabinete mesmo enquanto estava no exterior por duas vezes para fazer pós-graduação."Retornou e voltou para lá, autorizado por mim e só por mim, responsabilidade minha e apenas minha", disse o tucano. Carlos Alberto ingressou no gabinete da liderança do PSDB em maio de 2003, com salário de R$ 9.979,24. Saiu por causa da súmula do STF.Na tribuna, Virgílio contou que foi Carlos Homero quem pediu a Agaciel um empréstimo em julho de 2005. O tucano não confirmou que a quantia era de US$ 10 mil, mas, ao contrário do que teria dito Agaciel, afirmou que a conta foi paga.Segundo ele, foi feito um rateio por amigos que devolveram o dinheiro a Agaciel. Depois, quando retornou da viagem, Virgílio pagou o grupo.
Não é uma beleza. O filho do cupincha da Perereca amazônica, vai fazer pós graduação no exterior com um modesto salário de R$ 9.979,24, pago com a grana do Senado, grana essa de nós contribuintes que pagamos os impostos, e o Arthur Virgílio ainda posa de paladino da ética. Sobe na tribuna do Senado pula mais que perereca injuriada, esbraveja, xinga quem sempre cumpriu suas ordens, o Agaciel Maia, e quer moralizar o Senado. Essa tática é antiga, tão antiga quanto a invenção da roda. Atacar para se defender. Não sabia quem tinha lhe arrumado a grana, não sabe quem pagou, se é que pagou, não sabia dos atos secretos que nomearam a irmã da subchefe do seu gabinete. Pagou com a grana do Senado, R$780.000,00 pelo tratamento de sua mãe com Alzheimer, e não sabe hoje se isso é correto ou não. A perereca amazônica injuriada pensa que somos idiotas.
DA SUCURSAL DE BRASÍLIA
A irmã do subchefe de gabinete do senador Arthur Virgílio (PSDB-AM) foi nomeada por ato secreto na direção geral em 20 de março de 2007.Com salário de R$ 7.484,43, Ana Cristina Nina Ribeiro ingressou no órgão comandado pelo então diretor-geral Agaciel da Silva Maia um mês depois de o irmão dela, Carlos Homero Vieira Nina, começar a trabalhar para o tucano, que é líder do PSDB no Senado.Na tribuna, Virgílio disse que os filhos de Carlos Homero exerceram funções diferentes em seu gabinete. Admitiu ainda que um deles, Carlos Alberto Andrade Neto, foi mantido no gabinete mesmo enquanto estava no exterior por duas vezes para fazer pós-graduação."Retornou e voltou para lá, autorizado por mim e só por mim, responsabilidade minha e apenas minha", disse o tucano. Carlos Alberto ingressou no gabinete da liderança do PSDB em maio de 2003, com salário de R$ 9.979,24. Saiu por causa da súmula do STF.Na tribuna, Virgílio contou que foi Carlos Homero quem pediu a Agaciel um empréstimo em julho de 2005. O tucano não confirmou que a quantia era de US$ 10 mil, mas, ao contrário do que teria dito Agaciel, afirmou que a conta foi paga.Segundo ele, foi feito um rateio por amigos que devolveram o dinheiro a Agaciel. Depois, quando retornou da viagem, Virgílio pagou o grupo.
Não é uma beleza. O filho do cupincha da Perereca amazônica, vai fazer pós graduação no exterior com um modesto salário de R$ 9.979,24, pago com a grana do Senado, grana essa de nós contribuintes que pagamos os impostos, e o Arthur Virgílio ainda posa de paladino da ética. Sobe na tribuna do Senado pula mais que perereca injuriada, esbraveja, xinga quem sempre cumpriu suas ordens, o Agaciel Maia, e quer moralizar o Senado. Essa tática é antiga, tão antiga quanto a invenção da roda. Atacar para se defender. Não sabia quem tinha lhe arrumado a grana, não sabe quem pagou, se é que pagou, não sabia dos atos secretos que nomearam a irmã da subchefe do seu gabinete. Pagou com a grana do Senado, R$780.000,00 pelo tratamento de sua mãe com Alzheimer, e não sabe hoje se isso é correto ou não. A perereca amazônica injuriada pensa que somos idiotas.