Justiça deu à PF acesso geral a dados de clientes de 8 teles
Autorização, concedida no início da Castelo de Areia, não incluiu escuta telefônicaComo na Satiagraha, polícia pôde mapear, até agosto de 2008, ligações de cidadãos com senhas sem restrição, fornecidas por companhias
SUCURSAL DE BRASÍLIA
A Polícia Federal pediu, e a Justiça autorizou, o acesso geral ao extrato de chamadas e ao cadastro dos clientes de oito empresas de telefonia (Telefônica, Embratel, Vésper, Vivo, TIM, Claro, OI e Nextel) no início da Operação Castelo de Areia, em janeiro de 2008.O procedimento durou até agosto de 2008, quando a Justiça excluiu a possibilidade de acesso ilimitado ao histórico das ligações feitas pelos usuários. A restrição passou a ser adotada na Castelo de Areia após a Folha ter revelado que o mesmo tipo de autorização foi dada na Operação Satiagraha contra o Opportunity, do banqueiro Daniel Dantas.
http://www1.folha.uol.com.br/fsp/brasil/fc0304200902.htm
MISTÉRIO AMERICANO
A Polícia Federal pediu, e a Justiça autorizou, o acesso geral ao extrato de chamadas e ao cadastro dos clientes de oito empresas de telefonia (Telefônica, Embratel, Vésper, Vivo, TIM, Claro, OI e Nextel) no início da Operação Castelo de Areia, em janeiro de 2008.O procedimento durou até agosto de 2008, quando a Justiça excluiu a possibilidade de acesso ilimitado ao histórico das ligações feitas pelos usuários. A restrição passou a ser adotada na Castelo de Areia após a Folha ter revelado que o mesmo tipo de autorização foi dada na Operação Satiagraha contra o Opportunity, do banqueiro Daniel Dantas.
http://www1.folha.uol.com.br/fsp/brasil/fc0304200902.htm
MISTÉRIO AMERICANO
Em meio à repercussão da operação Castelo de Areia, que investiga a empreiteira Camargo Corrêa, o juiz Fausto De Sanctis viajou para os EUA. Passou os últimos dias incomunicável, tratando de "assuntos sigilosos com autoridades americanas", como definiu a um interlocutor.
QUEIJO SUÍÇO
E o mesmo juiz De Sanctis marcou para o dia 14 de maio a audiência de "requerimentos finais, debates e julgamentos" de outra operação bombástica, a Kaspar 2, em que 29 doleiros e executivos de bancos como os suíços UBS e Credit Suisse respondem a acusações de lavagem de dinheiro e evasão de divisas, entre outras.
Mônica Bergamo