CNI/Ibope: 'Falta muito para realizar sonho', diz Lula
BRASÍLIA - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva comentou o aumento da popularidade nas pesquisas de opinião pública divulgadas hoje. Em discurso na 11ª Conferência Nacional de Direitos Humanos, ele disse que o fato de ser aprovado por 84% dos entrevistados da pesquisa CNI/Ibope, divulgada hoje, sinaliza, no entanto, que ainda é preciso fazer mais. "Um governante não pode ficar olhando apenas para o seu umbigo, porque tem 80%, e acha que está bom", afirmou. "Ainda falta muito para que a gente consiga realizar o sonho que nos trouxe para a presidência da República." Foi a primeira vez, desde 2003, que Lula comentou uma pesquisa em evento público. O presidente sempre disse que não deve avaliar os levantamentos de opinião pública. Hoje, porém, ele fez questão de comentar os resultados da pesquisa CNI/Ibope. No discurso, ele disse que aprendeu a fazer política protestando, criticando. "Às vezes, até sou chamado de radical", afirmou. Ao falar sobre a possibilidade de transformar as secretarias de Direitos Humanos e das Mulheres em ministérios, Lula chegou a defender a "continuidade" das ações do governo. "Estou convencido de que precisamos de uma continuidade por mais alguns anos neste País", disse. "Acho que vamos ter de aprimorar todas as coisas que fizemos aqui." Agência Estado.
BRASÍLIA - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva comentou o aumento da popularidade nas pesquisas de opinião pública divulgadas hoje. Em discurso na 11ª Conferência Nacional de Direitos Humanos, ele disse que o fato de ser aprovado por 84% dos entrevistados da pesquisa CNI/Ibope, divulgada hoje, sinaliza, no entanto, que ainda é preciso fazer mais. "Um governante não pode ficar olhando apenas para o seu umbigo, porque tem 80%, e acha que está bom", afirmou. "Ainda falta muito para que a gente consiga realizar o sonho que nos trouxe para a presidência da República." Foi a primeira vez, desde 2003, que Lula comentou uma pesquisa em evento público. O presidente sempre disse que não deve avaliar os levantamentos de opinião pública. Hoje, porém, ele fez questão de comentar os resultados da pesquisa CNI/Ibope. No discurso, ele disse que aprendeu a fazer política protestando, criticando. "Às vezes, até sou chamado de radical", afirmou. Ao falar sobre a possibilidade de transformar as secretarias de Direitos Humanos e das Mulheres em ministérios, Lula chegou a defender a "continuidade" das ações do governo. "Estou convencido de que precisamos de uma continuidade por mais alguns anos neste País", disse. "Acho que vamos ter de aprimorar todas as coisas que fizemos aqui." Agência Estado.