Programa do governo federal destinará R$ 40 milhões para três mil atletas do país
O programa Bolsa-Atleta, do governo federal, vai destinar até o final deste ano R$ 40 milhões para os mais de três mil atletas nacionais e internacionais que não recebem qualquer tipo de patrocínio para treinar no Brasil. Segundo o Ministério do Esporte, esse compromisso foi assumido pelo governo federal.
Na segunda-feira(17), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva participou da solenidade de assinatura do Termo de Adesão do Programa Bolsa-Atleta, realizado no Esporte Clube Pinheiros, em São Paulo. Durante a cerimônia, o presidente fez elogios ao programa e criticou a iniciativa privada, que “patrocina atletas já famosos ou que dão retorno econômico”.
O presidente também disse que pretende expandir o programa, levando a idéia para ser discutida com os prefeitos em Brasília, na Marcha dos Prefeitos. “Cada prefeito, se quiser, tem a sua pequena Bolsa-Atleta e pode criar condições para que os atletas de sua cidade possam competir”. Ouça aqui o discurso do presidente Lula durante a solenidade de lançamento do Bolsa-Atleta.
O atleta Misael Conrado Oliveira, campeão paraolímpico do futebol de cinco para cegos, elogiou o programa. O Bolsa-Atleta “contribuiu para que nós tivéssemos, cada vez mais, o esporte virando política de Estado neste país”.
Segundo o ministro do Esporte, Orlando Silva, está é a primeira vez no programa que todos “os atletas que se qualificaram para receber a bolsa puderam recebê-la”.“O orçamento que, há quatro anos era de R$ 6 milhões, este ano ultrapassou os R$ 40 milhões e permite que os atletas, sejam estudantes ou olímpicos, nacionais ou internacionais, possam receber a bolsa e todos os meses ter um apoio para continuar treinando e competindo”, disse o ministro.
De acordo com o Ministério do Esporte, o programa oferece quatro categorias de bolsa: a olímpica e paraolímpica, com bolsas de R$ 2,5 mil; a internacional, de R$ 1,5 mil; a nacional, de R$ 700; e a estudantil, com bolsas de R$ 300.
Felipão
O ex-técnico da Seleção Brasileira de Futebol Luiz Felipe Scolari, Felipão, foi recebido hoje (18) pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, no Palácio do Planalto. Os dois conversaram sobre futebol, turismo e economia, de acordo com Scolari.
O ex-técnico, hoje no Chelsea, da Inglaterra, disse ter pedido a Lula mais facilidades para os brasileiros que vivem no exterior enviem dinheiro para os parentes no Brasil.
Felipão disse aos jornalistas que a crise financeira mundial terá efeitos no futebol e que todos os times serão afetados.“Todos os times vão sentir essa diferença. O investimento será muito menor, de companhias, de empresas, porque naturalmente essa crise não será de uma semana, um mês”.
Ele disse ter relatado a Lula que vem percebendo a credibilidade que o Brasil tem no exterior.Antes mesmo de ser questionado sobre a possibilidade de retornar ao cargo de técnico da seleção brasileira, Scolari disse “não quero, não pretendo, tenho contrato até 2010, não sou candidato a nada”.
Ele avaliou que o trabalho do atual técnico da seleção Dunga “está no caminho certo”. E completou: “já disse 100 vezes e se precisar digo pela 101ª”.
Felipão presenteou o presidente Lula com uma camiseta do Chelsea.
Agência Brasil
O programa Bolsa-Atleta, do governo federal, vai destinar até o final deste ano R$ 40 milhões para os mais de três mil atletas nacionais e internacionais que não recebem qualquer tipo de patrocínio para treinar no Brasil. Segundo o Ministério do Esporte, esse compromisso foi assumido pelo governo federal.
Na segunda-feira(17), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva participou da solenidade de assinatura do Termo de Adesão do Programa Bolsa-Atleta, realizado no Esporte Clube Pinheiros, em São Paulo. Durante a cerimônia, o presidente fez elogios ao programa e criticou a iniciativa privada, que “patrocina atletas já famosos ou que dão retorno econômico”.
O presidente também disse que pretende expandir o programa, levando a idéia para ser discutida com os prefeitos em Brasília, na Marcha dos Prefeitos. “Cada prefeito, se quiser, tem a sua pequena Bolsa-Atleta e pode criar condições para que os atletas de sua cidade possam competir”. Ouça aqui o discurso do presidente Lula durante a solenidade de lançamento do Bolsa-Atleta.
O atleta Misael Conrado Oliveira, campeão paraolímpico do futebol de cinco para cegos, elogiou o programa. O Bolsa-Atleta “contribuiu para que nós tivéssemos, cada vez mais, o esporte virando política de Estado neste país”.
Segundo o ministro do Esporte, Orlando Silva, está é a primeira vez no programa que todos “os atletas que se qualificaram para receber a bolsa puderam recebê-la”.“O orçamento que, há quatro anos era de R$ 6 milhões, este ano ultrapassou os R$ 40 milhões e permite que os atletas, sejam estudantes ou olímpicos, nacionais ou internacionais, possam receber a bolsa e todos os meses ter um apoio para continuar treinando e competindo”, disse o ministro.
De acordo com o Ministério do Esporte, o programa oferece quatro categorias de bolsa: a olímpica e paraolímpica, com bolsas de R$ 2,5 mil; a internacional, de R$ 1,5 mil; a nacional, de R$ 700; e a estudantil, com bolsas de R$ 300.
Felipão
O ex-técnico da Seleção Brasileira de Futebol Luiz Felipe Scolari, Felipão, foi recebido hoje (18) pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, no Palácio do Planalto. Os dois conversaram sobre futebol, turismo e economia, de acordo com Scolari.
O ex-técnico, hoje no Chelsea, da Inglaterra, disse ter pedido a Lula mais facilidades para os brasileiros que vivem no exterior enviem dinheiro para os parentes no Brasil.
Felipão disse aos jornalistas que a crise financeira mundial terá efeitos no futebol e que todos os times serão afetados.“Todos os times vão sentir essa diferença. O investimento será muito menor, de companhias, de empresas, porque naturalmente essa crise não será de uma semana, um mês”.
Ele disse ter relatado a Lula que vem percebendo a credibilidade que o Brasil tem no exterior.Antes mesmo de ser questionado sobre a possibilidade de retornar ao cargo de técnico da seleção brasileira, Scolari disse “não quero, não pretendo, tenho contrato até 2010, não sou candidato a nada”.
Ele avaliou que o trabalho do atual técnico da seleção Dunga “está no caminho certo”. E completou: “já disse 100 vezes e se precisar digo pela 101ª”.
Felipão presenteou o presidente Lula com uma camiseta do Chelsea.
Agência Brasil