BRASÍLIA - Diante de uma audiência de cerca de 900 representantes de movimentos populares, a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, teve pela primeira vez seu nome lançado para a Presidência da República em pleno Palácio do Planalto. Ela foi chamada de "nossa sucessora" e "nossa futura presidente" por oradores na cerimônia.
Tomada de surpresa, a ministra sorriu e não escondeu a satisfação com a reação da platéia que repetiu seu nome aos gritos, chamando-a de "poderosa". Seu nome como futura candidata foi citado duas vezes, merecendo mais aplausos dos presentes, incluindo os ministros Luiz Dulci (Secretaria Geral da Presidência) e Guido Mantega (Fazenda), sentados a seu lado.
" Acreditamos que ele precisa dar conta de sair 2010 elegendo nossa sucessora, nossa candidata Dilma Rousseff a presidente "
Em visita a Santa Catarina, estado em situação de emergência devido às chuvas, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva não esteve presente à cerimônia. O nome da ministra surgiu ao final da fala de Cleide Nilva Lima, representante da Coordenação Nacional das Entidades Negras (Conen), uma das várias oradoras do evento:
- Acreditamos que este governo tem cumprido o que veio realizar. Acreditamos que ele precisa dar conta de sair 2010 elegendo nossa sucessora, nossa candidata Dilma Rousseff a presidente - disse Cleide, que depois admitiu não ter ainda o aval de sua entidade para o lançamento.
Depois, outro representante dos movimentos sociais, Saulo Manoel da Silveira, da União Nacional por Moradia Popular, chamou a ministra de "nossa futura presidente Dilma Rousseff".
Sobre o episódio, a ministra depois procurou minimizá-lo:
- Às vezes acontece. No Palácio não é protocolar - afirmou, enquanto tirava fotos com os presentes.
Após Dilma, os ministros Dulci e Mantega discursaram por uma hora cada, dentro da estratégia montada para dar tempo para o presidente Lula voltar de sua viagem a Santa Catarina. Mas ao chegar a Brasília, para decepção dos presentes, ele seguiu direto para a Granja do Torto, onde teria um jantar com sindicalistas.
Tomada de surpresa, a ministra sorriu e não escondeu a satisfação com a reação da platéia que repetiu seu nome aos gritos, chamando-a de "poderosa". Seu nome como futura candidata foi citado duas vezes, merecendo mais aplausos dos presentes, incluindo os ministros Luiz Dulci (Secretaria Geral da Presidência) e Guido Mantega (Fazenda), sentados a seu lado.
" Acreditamos que ele precisa dar conta de sair 2010 elegendo nossa sucessora, nossa candidata Dilma Rousseff a presidente "
Em visita a Santa Catarina, estado em situação de emergência devido às chuvas, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva não esteve presente à cerimônia. O nome da ministra surgiu ao final da fala de Cleide Nilva Lima, representante da Coordenação Nacional das Entidades Negras (Conen), uma das várias oradoras do evento:
- Acreditamos que este governo tem cumprido o que veio realizar. Acreditamos que ele precisa dar conta de sair 2010 elegendo nossa sucessora, nossa candidata Dilma Rousseff a presidente - disse Cleide, que depois admitiu não ter ainda o aval de sua entidade para o lançamento.
Depois, outro representante dos movimentos sociais, Saulo Manoel da Silveira, da União Nacional por Moradia Popular, chamou a ministra de "nossa futura presidente Dilma Rousseff".
Sobre o episódio, a ministra depois procurou minimizá-lo:
- Às vezes acontece. No Palácio não é protocolar - afirmou, enquanto tirava fotos com os presentes.
Após Dilma, os ministros Dulci e Mantega discursaram por uma hora cada, dentro da estratégia montada para dar tempo para o presidente Lula voltar de sua viagem a Santa Catarina. Mas ao chegar a Brasília, para decepção dos presentes, ele seguiu direto para a Granja do Torto, onde teria um jantar com sindicalistas.
O Globo