Marta divulga seu programa de governo
Apresentação será nesta sexta, às 15h, no Sindicato dos Engenheiros
Marta Suplicy, candidata à prefeitura pela coligação “Uma Nova Atitude para São Paulo”, apresenta à imprensa nesta sexta feira, 15, seu programa de governo para a capital paulista. O documento propõe uma série de políticas públicas inovadoras e de amplo alcance social, entre elas as relativas à economia urbana, que toma como um de seus fundamentos a emergência e expansão de uma nova classe média em São Paulo.
Um das propostas dessa parte é, por exemplo, “estimular nos jovens o interesse pela economia criativa e apoiar seu empreendedorismo na área, fazendo uso das linhas de financiamento do BNDES”. É aí também que, pela primeira vez, um programa de gestão municipal para São Paulo trata de transferência de tecnologia para pequenas empresas e empreendimentos emergentes, tema tradicionalmente vinculado aos governos estadual e federal. O documento fala em estabelecer, “em parceria com o governo federal, programa de democratização do acesso à tecnologia” e na atração de centros de pesquisa e da iniciativa privada “para levar tecnologia avançada aos empreendimentos menores, potencializando sua capacidade de produzir e gerar empregos”.
O programa recupera e atualiza, “com a experiência de acertos e erros da gestão 2001-2004”, políticas públicas que foram marcas centrais da administração de Marta, como os CEUs, Centros de Educação Unificada, que agora avançam para a composição da Rede-CEU, capaz de beneficiar crianças e jovens da cidade inteira – mesmo de áreas onde esses equipamentos, por falta de espaço, não possam ser implantados. Um esquema de transporte vai garantir, nesse caso, que as crianças de unidades mais tradicionais sejam levadas para usufruir das atividades de esporte, lazer e cultura dos CEUs.
Apresentação será nesta sexta, às 15h, no Sindicato dos Engenheiros
Marta Suplicy, candidata à prefeitura pela coligação “Uma Nova Atitude para São Paulo”, apresenta à imprensa nesta sexta feira, 15, seu programa de governo para a capital paulista. O documento propõe uma série de políticas públicas inovadoras e de amplo alcance social, entre elas as relativas à economia urbana, que toma como um de seus fundamentos a emergência e expansão de uma nova classe média em São Paulo.
Um das propostas dessa parte é, por exemplo, “estimular nos jovens o interesse pela economia criativa e apoiar seu empreendedorismo na área, fazendo uso das linhas de financiamento do BNDES”. É aí também que, pela primeira vez, um programa de gestão municipal para São Paulo trata de transferência de tecnologia para pequenas empresas e empreendimentos emergentes, tema tradicionalmente vinculado aos governos estadual e federal. O documento fala em estabelecer, “em parceria com o governo federal, programa de democratização do acesso à tecnologia” e na atração de centros de pesquisa e da iniciativa privada “para levar tecnologia avançada aos empreendimentos menores, potencializando sua capacidade de produzir e gerar empregos”.
O programa recupera e atualiza, “com a experiência de acertos e erros da gestão 2001-2004”, políticas públicas que foram marcas centrais da administração de Marta, como os CEUs, Centros de Educação Unificada, que agora avançam para a composição da Rede-CEU, capaz de beneficiar crianças e jovens da cidade inteira – mesmo de áreas onde esses equipamentos, por falta de espaço, não possam ser implantados. Um esquema de transporte vai garantir, nesse caso, que as crianças de unidades mais tradicionais sejam levadas para usufruir das atividades de esporte, lazer e cultura dos CEUs.
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