Metrô e Alstom fecham contrato de R$ 706 milhões
Em meio ao escândalo do caso Alstom, a multinacional anunciou ontem um contrato de 280 milhões (R$ 706 milhões) com o Metrô para fornecer um sistema de automação e sinalização de trens, com capacidade de operação sem condutor. Trata-se do maior contrato do tipo já fechado pela Alstom.Segundo o Metrô, o contrato foi antecedido por uma licitação da qual participaram quatro concorrentes.Patrick Kron, presidente mundial da multinacional, diz que a unidade brasileira é uma das mais importantes do mundo e ainda serve de plataforma para exportação.Segundo Kron, o Brasil contribui com cerca de 1 bilhão no resultado mundial das vendas, que somam 16 bilhões. "A Alstom Brasil tem uma participação muito importante", disse.A empresa emprega hoje 4.300 pessoas no Brasil, sendo que 800 foram contratadas no último ano. A Alstom prevê contratar mais 800 profissionais.A fábrica de Taubaté (SP) esteve ligada aos projetos de hidrelétricas da Alstom no mundo. Já a unidade de vagões e equipamentos ferroviários, na Lapa, zona oeste da capital paulista, faz projetos para metrôs de Nova York, Santiago, Buenos Aires e também para o Brasil.O contrato envolve a renovação do sistema de controle de trens e já foi implementado em Nova Déli, Istambul e Cairo. Batizado de Urbalis, o sistema permite maior freqüência e menor intervalo entre os trens. A nova operação deve começar em 2010.A Alstom também anunciou a construção de uma fábrica em Porto Velho (RO), em parceria com a brasileira Bardella, para fornecer equipamentos para a usina de Santo Antônio, no rio Madeira. O investimento previsto é de 35 milhões.
Em meio ao escândalo do caso Alstom, a multinacional anunciou ontem um contrato de 280 milhões (R$ 706 milhões) com o Metrô para fornecer um sistema de automação e sinalização de trens, com capacidade de operação sem condutor. Trata-se do maior contrato do tipo já fechado pela Alstom.Segundo o Metrô, o contrato foi antecedido por uma licitação da qual participaram quatro concorrentes.Patrick Kron, presidente mundial da multinacional, diz que a unidade brasileira é uma das mais importantes do mundo e ainda serve de plataforma para exportação.Segundo Kron, o Brasil contribui com cerca de 1 bilhão no resultado mundial das vendas, que somam 16 bilhões. "A Alstom Brasil tem uma participação muito importante", disse.A empresa emprega hoje 4.300 pessoas no Brasil, sendo que 800 foram contratadas no último ano. A Alstom prevê contratar mais 800 profissionais.A fábrica de Taubaté (SP) esteve ligada aos projetos de hidrelétricas da Alstom no mundo. Já a unidade de vagões e equipamentos ferroviários, na Lapa, zona oeste da capital paulista, faz projetos para metrôs de Nova York, Santiago, Buenos Aires e também para o Brasil.O contrato envolve a renovação do sistema de controle de trens e já foi implementado em Nova Déli, Istambul e Cairo. Batizado de Urbalis, o sistema permite maior freqüência e menor intervalo entre os trens. A nova operação deve começar em 2010.A Alstom também anunciou a construção de uma fábrica em Porto Velho (RO), em parceria com a brasileira Bardella, para fornecer equipamentos para a usina de Santo Antônio, no rio Madeira. O investimento previsto é de 35 milhões.