Metrô de SP: Promotor afirma que desastre será tratado como crime
Dezessete meses após o crime que provocou sete mortes e expulsou dezenas de famílias de suas casas, nem o metrô paulista, nem o consórcio Via Amarela se responsabilizaram pelas mortes e pelo pagamento de indenizações às famílias desabrigadas ou que ainda moram de forma precária no entorno da cratera que se formou na região de Pinheiros, zona oeste da cidade de São Paulo.
Mas o Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), ligado à USP, apontou os “equívocos” na condução das obras e quem os praticou: técnicos envolvidos diretamente com a obra, segundo o instituto. Para o promotor que acompanha o caso, os indícios são de que o desastre não foi um mero acidente, mas pode ser caracterizado como um crime.
Dezessete meses após o crime que provocou sete mortes e expulsou dezenas de famílias de suas casas, nem o metrô paulista, nem o consórcio Via Amarela se responsabilizaram pelas mortes e pelo pagamento de indenizações às famílias desabrigadas ou que ainda moram de forma precária no entorno da cratera que se formou na região de Pinheiros, zona oeste da cidade de São Paulo.
Mas o Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), ligado à USP, apontou os “equívocos” na condução das obras e quem os praticou: técnicos envolvidos diretamente com a obra, segundo o instituto. Para o promotor que acompanha o caso, os indícios são de que o desastre não foi um mero acidente, mas pode ser caracterizado como um crime.
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