Economia: PIB do 1º trimestre cresceu só com mercado interno, diz BC
O Banco Central afirma que o crescimento da economia brasileira tem sido determinado exclusivamente pelo mercado interno. No Relatório Trimestral de Inflação divulgado nesta quarta-feira (25), o texto cita que "na comparação com o mesmo trimestre do ano anterior, a exemplo do que ocorre desde o primeiro trimestre de 2006, o crescimento foi ditado exclusivamente pelo mercado interno".
No primeiro trimestre de 2008, ante igual período de 2007, o Produto Interno Bruto (PIB) apresentou expansão de 5,8%. A contribuição da demanda interna foi positiva em 8,5 pontos, o que foi mais que suficiente para cobrir a participação negativa da demanda externa de 2,6 pontos porcentuais. A contribuição da demanda interna foi a maior desde o segundo trimestre de 1995, enquanto o setor externo teve o pior desempenho desde o quarto trimestre de 1996.
No relatório, o BC afirma acreditar que o "dinamismo da demanda doméstica deverá continuar, com alguma moderação, ao longo dos próximos trimestres". Esse quadro é, para a autoridade monetária, favorecido pelos diversos fatores de sustentação "que ainda atuam sobre a atividade econômica, como a expansão do crédito e do emprego".
Na avaliação do Comitê de Política Monetária (Copom), esse ritmo de expansão da demanda interna "continua sendo predominante no balanço de riscos para a dinâmica inflacionária".
Agência Estado
O Banco Central afirma que o crescimento da economia brasileira tem sido determinado exclusivamente pelo mercado interno. No Relatório Trimestral de Inflação divulgado nesta quarta-feira (25), o texto cita que "na comparação com o mesmo trimestre do ano anterior, a exemplo do que ocorre desde o primeiro trimestre de 2006, o crescimento foi ditado exclusivamente pelo mercado interno".
No primeiro trimestre de 2008, ante igual período de 2007, o Produto Interno Bruto (PIB) apresentou expansão de 5,8%. A contribuição da demanda interna foi positiva em 8,5 pontos, o que foi mais que suficiente para cobrir a participação negativa da demanda externa de 2,6 pontos porcentuais. A contribuição da demanda interna foi a maior desde o segundo trimestre de 1995, enquanto o setor externo teve o pior desempenho desde o quarto trimestre de 1996.
No relatório, o BC afirma acreditar que o "dinamismo da demanda doméstica deverá continuar, com alguma moderação, ao longo dos próximos trimestres". Esse quadro é, para a autoridade monetária, favorecido pelos diversos fatores de sustentação "que ainda atuam sobre a atividade econômica, como a expansão do crédito e do emprego".
Na avaliação do Comitê de Política Monetária (Copom), esse ritmo de expansão da demanda interna "continua sendo predominante no balanço de riscos para a dinâmica inflacionária".
Agência Estado