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Desemprego em SP, de 14,2%, é o menor para abril desde 1996, dizem Seade e Dieese
SÃO PAULO - A taxa de desemprego na região metropolitana de São Paulo teve ligeira queda, indo de 14,3% em março para para 14,2% da população economicamente ativa em abril, de acordo com a pesquisa mensal realizada pela Fundação Seade e pelo Dieese. Esse é o menor percentual para o mês desde 1996 - em abril de 2007, por exemplo, o desemprego total era de 16,3%. O estudo destaca que o movimento é atípico, uma vez que a taxa de desemprego costuma crescer em abril por causa da entrada de mais pessoas no mercado de trabalho. Segundo as entidades, esse ingresso " ocorreu com menor intensidade neste ano " .De acordo com o levantamento, 1,488 milhão de pessoas estavam desempregadas na região no mês passado, quase sem alteração perante o contingente de março. Houve a entrada de 77 mil pessoas no mercado de trabalho, mas foram criados 76 mil postos. As áreas de serviços e indústria foram as que abriram o maior número de vagas, com 59 mil e 42 mil postos respectivamente. Já o setor de comércio criou 3 mil vagas. A categoria denominada pela pesquisa como outros setores, que inclui construção civil e serviços domésticos, cortou 28 mil empregos. Assim, o contingente de pessoas ocupadas na região metropolitana de São Paulo cresceu 0,9% perante março, para cerca de 8,99 milhões.
SÃO PAULO - A taxa de desemprego na região metropolitana de São Paulo teve ligeira queda, indo de 14,3% em março para para 14,2% da população economicamente ativa em abril, de acordo com a pesquisa mensal realizada pela Fundação Seade e pelo Dieese. Esse é o menor percentual para o mês desde 1996 - em abril de 2007, por exemplo, o desemprego total era de 16,3%. O estudo destaca que o movimento é atípico, uma vez que a taxa de desemprego costuma crescer em abril por causa da entrada de mais pessoas no mercado de trabalho. Segundo as entidades, esse ingresso " ocorreu com menor intensidade neste ano " .De acordo com o levantamento, 1,488 milhão de pessoas estavam desempregadas na região no mês passado, quase sem alteração perante o contingente de março. Houve a entrada de 77 mil pessoas no mercado de trabalho, mas foram criados 76 mil postos. As áreas de serviços e indústria foram as que abriram o maior número de vagas, com 59 mil e 42 mil postos respectivamente. Já o setor de comércio criou 3 mil vagas. A categoria denominada pela pesquisa como outros setores, que inclui construção civil e serviços domésticos, cortou 28 mil empregos. Assim, o contingente de pessoas ocupadas na região metropolitana de São Paulo cresceu 0,9% perante março, para cerca de 8,99 milhões.