26 maio 2008


Competência administrativa de Lula é elogiada pelo New York Times
O jornal New York Times publicou neste sábado (24) reportagem sobre o bom momento vivido pela economia brasileira e elogia a competência do presidente Luiz Inácio Lula da Silva para administrar o país.
Segundo o NYT, crise americana não afeta mais América Latina como anteriormente e a região encontra-se "menos acorrentada às fortunas dos Estados Unidos". Diz a reportagem que “enquanto os consumidores americanos estão apertando os cintos, os brasileiros estão gastando como se a palavra recessão não existisse no português".
A reportagem ressalta que o controle da inflação, "graças à administração competente do presidente Luiz Inácio Lula da Silva", contribuiu para o bom momento econômico que os brasileiros atravessam.O jornal cita ainda uma declaração do diretor-executivo de pesquisas da empresa Morgan Stanley no Brasil, Marcaleo Carvalho, que afirma: "antigamente, quando os EUA espirravam, o Brasil pegava uma pneumonia, mas esse já não é mais o caso".De acordo com a reportagem, a classe média brasileira está crescendo e "mais brasileiros têm mais dinheiro".
O NYT atribui o bom momento econômico e a vitalidade brasileira à uma combinação de fatores, entre eles a valorização das commodities, impulsionada pela demanda da China, que trouxe dinheiro e gerou empregos.Além disso, o jornal afirma ainda que o investimento externo dobrou, especialmente no mercado ações - "um dos que mais cresce no mundo".
Esse bom período, analisa o NYT, gerou uma sensação de segurança na classe média brasileira, que sentiu-se segura para fazer empréstimos, o que também estimulou o boom do consumo no país.
Segundo o artigo, o boom econômico e de crédito fizeram com que bens como carros, casas e aparelhos eletrônicos ficassem ao alcance de 20 milhões de brasileiros como em nenhum outro momento."Pessoas que não eram consumidores se transformaram em consumidores", disse ao jornal o presidente da Associação Nacional de Crédito, Erico Ferreira. "Todos estão levando mais dinheiro para casa. Se você quer crédito, você pode conseguir", afirmou ao NYT.
Com agências
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