ESPETÁCULO DO CRESCIMENTO
Setor de shoppings prevê mais 32 unidades até 2009
São Paulo irá concentrar 40% dos novos empreendimentos, diz associação do setor
Total no país deve chegar perto de 400 no final de 2009; setor é impulsionado pela expansão do crédito e do consumo das famílias
Impulsionada pelo aumento do crédito e do consumo das famílias, a indústria de shopping centers prevê a construção de 32 novos empreendimentos até o fim de 2009, segundo dados da Abrasce (Associação Brasileira de Shopping Centers). Cerca de 40% das novas unidades serão construídas no Estado de São Paulo. Com as construções, o total de shoppings no país chegará a 399 no fim do próximo ano.Estudo do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) afirma que o setor vive hoje uma fase de consolidação, proporcionada pela entrada de investimento estrangeiro e pelo processo de abertura de capital.Os novos investidores que aplicaram recursos no setor apostam no crescimento da renda da classe média no Brasil. Estudo do banco Goldman Sachs, citado pelo BNDES, afirma que a classe média brasileira deve dobrar de tamanho até 2015, o que teria impacto significativo no mercado e nos padrões de consumo.Essa nova "febre de shoppings" é puxada pelo aumento do poder de compra das classes C e D. Com isso, o setor ganhou espaço para o desenho de projetos voltados para "a nova classe média", com maior apelo popular e também para a classe A, em que o fluxo de clientes é menor, mas o tíquete médio das compras é mais elevado. Para o administrador, o que muda em cada projeto é a mistura de lojas, desenhado para agradar ao gosto e caber no bolso de cada tipo de cliente.
São Paulo irá concentrar 40% dos novos empreendimentos, diz associação do setor
Total no país deve chegar perto de 400 no final de 2009; setor é impulsionado pela expansão do crédito e do consumo das famílias
Impulsionada pelo aumento do crédito e do consumo das famílias, a indústria de shopping centers prevê a construção de 32 novos empreendimentos até o fim de 2009, segundo dados da Abrasce (Associação Brasileira de Shopping Centers). Cerca de 40% das novas unidades serão construídas no Estado de São Paulo. Com as construções, o total de shoppings no país chegará a 399 no fim do próximo ano.Estudo do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) afirma que o setor vive hoje uma fase de consolidação, proporcionada pela entrada de investimento estrangeiro e pelo processo de abertura de capital.Os novos investidores que aplicaram recursos no setor apostam no crescimento da renda da classe média no Brasil. Estudo do banco Goldman Sachs, citado pelo BNDES, afirma que a classe média brasileira deve dobrar de tamanho até 2015, o que teria impacto significativo no mercado e nos padrões de consumo.Essa nova "febre de shoppings" é puxada pelo aumento do poder de compra das classes C e D. Com isso, o setor ganhou espaço para o desenho de projetos voltados para "a nova classe média", com maior apelo popular e também para a classe A, em que o fluxo de clientes é menor, mas o tíquete médio das compras é mais elevado. Para o administrador, o que muda em cada projeto é a mistura de lojas, desenhado para agradar ao gosto e caber no bolso de cada tipo de cliente.