25 janeiro 2008

Relatório do Tribunal de Contas da União dá razão ao governo federal e diz que o uso político e a má administração arruinaram o Banco de Rondônia
Pivô de uma pequena crise entre Legislativo e Executivo, pelo fato de a União não ter cumprido determinação do Senado de suspender a cobrança de suas dívidas, o extinto Banco do Estado de Rondônia (Beron) é um problema que se arrasta há 13 anos. O estado alega que a quebra da instituição ocorreu depois da decretação do Regime de Administração Especial Temporária (Raet), que teria contribuído de forma decisiva para o aumento do rombo do banco de R$ 47 milhões para quase R$ 600 milhões. A área econômica do governo federal e o Tribunal de Contas da União (TCU), no entanto, afirmam que o Banco Central, responsável pela intervenção, nada tem a ver com o caso. O TCU diz ainda que a má administração e o uso político do Beron por governadores foram as causas de sua falência.
Entendeu senador Expedito, de RO, ou o TCU vai ter que desenhar?