DA AGÊNCIA FOLHA, EM LONDRINA
Insatisfeitos com os baixos salários, militares das Forças Armadas(Exército, Marinha e Aeronáutica) estão sendo mobilizados para um protesto,marcado para o dia 31, contra o governo. Eles querem equiparação salarial com a Polícia Federal e o fim "do sucateamento das Forças Armadas".Oficialmente, a organização dos protestos do dia 31, chamado de "dia D", é atribuída à Unemfa (União Nacional das Esposas de Militares das Forças Armadas), mas em quartéis do sul do Brasil circula, desde ontem, cópias de um manifesto que prega, além do protesto por melhores condições, uma insurgência contra o presidente Lula e alguns ministros. Um dos organizadores do "dia D", o ex-capitão Luís Fernando Silva, disse que "o protesto será ordeiro e pacífico e qualquer outro posicionamento vai depender da reação do governo". O Ministério da Defesa disse não reconhecer qualquer movimento de insatisfação das tropas. Segundo Silva, a idéia é organizar protestos em Brasília, Rio e "duas outras capitais ainda não definidas". Ivone Luzardo, presidenta da Unemfa, no entanto, concorda com o manifesto, que prega "manter as autoridades da área econômica e o presidente da República imobilizados, sem meios de locomoção terrestre e comunicações". ???
OLHA O GOLPE AÍ, GENTE!
Manifestação por melhores salários, de qualquer categoria, é um movimento justo. Mas a categoria tem que estar bem informada, tem que entender quem a prejudicou. Tem que reconhecer quem são os responsáveis pela falta de recursos para que o aumento salarial seja concedido. As FA estão sabendo muito bem que foram os senadores do PSDB/DEM, unidos a alguns invejosos e traidores do PMDB e PDT que não aprovaram a CPMF. Os recursos que seriam usados para o aumento dos militares vão ter que ser usado na Saúde, nos programas sociais que beneficiam dezenas de milhões de brasileiros. A grande maioria dos militares e esposas dos militares apoiou a derrubada da CPMF. O PSDB/DEM não os informou que eles seriam prejudicados. Os militares achavam que seriam prejudicados só os pobres do país, que dependem do SUS? Eles achavam que só os programas sociais e o PAC seriam prejudicados? Todos foram prejudicados: 40 bilhões foram excluídos do orçamento do governo, e são 40 bilhões que não estavam sobrando. Agora a dona Ivone Luzardo, presidenta da Unemfa, vem apoiar e pregar o que seria um golpe militar. Isso deve nos alertar para o que seria uma estratégia já planejada das oposições contra o país. A dona Ivone Luzardo pensa que estamos em 1964, pensa que um golpe hoje teria o mesmo sucesso que teve em 1964. Essa dona é totalmente sem noção, é uma despirocada, alienada, louca, saudosista da ditadura militar.
Jussara Seixas
Manifestação por melhores salários, de qualquer categoria, é um movimento justo. Mas a categoria tem que estar bem informada, tem que entender quem a prejudicou. Tem que reconhecer quem são os responsáveis pela falta de recursos para que o aumento salarial seja concedido. As FA estão sabendo muito bem que foram os senadores do PSDB/DEM, unidos a alguns invejosos e traidores do PMDB e PDT que não aprovaram a CPMF. Os recursos que seriam usados para o aumento dos militares vão ter que ser usado na Saúde, nos programas sociais que beneficiam dezenas de milhões de brasileiros. A grande maioria dos militares e esposas dos militares apoiou a derrubada da CPMF. O PSDB/DEM não os informou que eles seriam prejudicados. Os militares achavam que seriam prejudicados só os pobres do país, que dependem do SUS? Eles achavam que só os programas sociais e o PAC seriam prejudicados? Todos foram prejudicados: 40 bilhões foram excluídos do orçamento do governo, e são 40 bilhões que não estavam sobrando. Agora a dona Ivone Luzardo, presidenta da Unemfa, vem apoiar e pregar o que seria um golpe militar. Isso deve nos alertar para o que seria uma estratégia já planejada das oposições contra o país. A dona Ivone Luzardo pensa que estamos em 1964, pensa que um golpe hoje teria o mesmo sucesso que teve em 1964. Essa dona é totalmente sem noção, é uma despirocada, alienada, louca, saudosista da ditadura militar.
Jussara Seixas