23 janeiro 2008

Hospital das Clínicas de SP tem novo princípio de incêndio
da Folha Online
O Hospital das Clínicas de São Paulo sofreu nesta quarta-feira um novo princípio de incêndio no Prédio dos Ambulatório, que pegou fogo na véspera de Natal.
Segundo o Corpo de Bombeiros, muita fumaça foi vista no local e ao menos seis veículos foram encaminhados para combater um possível incêndio, que teria começado por volta das 6h20.
Os bombeiros não descartam que o sistema elétrico do prédio tenha sofrido outra pane na rede elétrica.
Ontem, o posto da Fundação Pró-Sangue, que ocupa o primeiro andar Prédio dos Ambulatórios, ficou sem energia elétrica por causa de um curto-circuito.
No momento da pane, duas pessoas doavam sangue e outras quatro esperavam atendimento.

http://www1.folha.uol.com.br/folha/cotidiano/ult95u366108.shtml

Metrô de SP sofre quarta pane só neste ano
São Paulo, 18 (AE)
- Pela quarta vez este ano, o Metrô falhou. E pelo menos 125 mil pessoas ficaram na mão. Hoje (18), às 6h47, um trem da Linha Azul que seguia no sentido Jabaquara parou no meio do túnel. Uma multidão se formou nas plataformas das principais estações das linhas Azul e Verde. E, quando lá em baixo já não cabia mais ninguém, centenas de pessoas fizeram fila do lado de fora da catraca. O calor e o aperto nos vagões parados fizeram passageiros passarem mal. No alto-falante, um aviso: "Os trens estão circulando com velocidade reduzida". No grito dos funcionários, outro: "Não há operação no sentido Jabaquara". Oficialmente, o caos terminou às 8h45, quando o trem em pane, entre as estações Paraíso e Ana Rosa, foi removido. Mas às 10h os usuários ainda sentiam os efeitos da falha. Em nota oficial, o Metrô informou que o problema ocorreu no sistema de tração. Na verdade, o problema foi mecânico e causado pela quebra da barra de aço que atuava como engate entre dois vagões. Por causa disso, a alimentação elétrica de 750 volts, captada do `terceiro trilho¿ da via, não circulou na composição e motores não puderam ser alimentados. A conseqüência foi a perda de tração e a imobilização do trem, segundo o diretor de operações do Metrô, Conrado Grava de Souza. Por trás das recorrentes falhas estão a demanda de passageiros, a falta de manutenção preventiva, a idade avançada dos equipamentos e a escassez de técnicos experientes.
Isto é a competência do governo Serra, do PSDB. É o tal choque de gestão, o Serra sonha em ser presidente.