Por José Dirceu
A grande imprensa, de maneira geral, parece-me que entendeu de forma confusa e não esclarece a seus leitores, hoje, toda a verdade e a real extensão do acordo que o ex-secretário geral do PT, Sílvio Pereira, fez ontem com a Justiça.
Primeiro é preciso destacar - esclareço aos leitores, já que a imprensa não o fez - que foi um procedimento legal, dentro dos trâmites estabelecidos na legislação vigente, tanto que a juiza da Justiça Federal em São Paulo aprovou o acordo feito pela Procuradoria Pública e a defesa do Sílvio Pereira.
Sílvio não aceitou a suspensão dos seus direitos políticos, até porque foi inocentado na denúncia de peculato e corrupção ativa. Era processado por formação de quadrilha.
Vamos deixar claro o que realmente ocorreu: Sílvio, no âmbito do que prevêem as leis penais, e da acusação que sofria, firmou um compromisso de prestar serviços comunitários e concordou em não ocupar cargos públicos por três anos, o que de resto, já não ocupava. Ele nunca ocupou cargos públicos ou eletivos.
A aceitação da proposta pela Justiça Federal - isto a imprensa não deixa claro - é o atestado de que Sílvio Pereira era, continua sendo inocente, e não foi condenado.
Poucos veículos da mídia registraram que o Sílvio deixa de ser réu. Menos, ainda, que já foi excluído o primeiro réu do chamado processo do mensalão. Isto, com a veemência que o silêncio ante um fato, ou a omissão de seu registro, podem ter, fizeram questão de esconder.
Também prestei depoimento no processo ontem. Reafirmei não ter participação, nem conhecimento se houve o que chamam de mensalão e que deu origem a este processo acolhido pelo STF - Supremo Tribunal Federal. Agora, sereno e confiante, aguardo o tramite da ação na Justiça.
http://www.zedirceu.com.br/index.php?option=com_content&task=blogsection&id=11&Itemid=37
Primeiro é preciso destacar - esclareço aos leitores, já que a imprensa não o fez - que foi um procedimento legal, dentro dos trâmites estabelecidos na legislação vigente, tanto que a juiza da Justiça Federal em São Paulo aprovou o acordo feito pela Procuradoria Pública e a defesa do Sílvio Pereira.
Sílvio não aceitou a suspensão dos seus direitos políticos, até porque foi inocentado na denúncia de peculato e corrupção ativa. Era processado por formação de quadrilha.
Vamos deixar claro o que realmente ocorreu: Sílvio, no âmbito do que prevêem as leis penais, e da acusação que sofria, firmou um compromisso de prestar serviços comunitários e concordou em não ocupar cargos públicos por três anos, o que de resto, já não ocupava. Ele nunca ocupou cargos públicos ou eletivos.
A aceitação da proposta pela Justiça Federal - isto a imprensa não deixa claro - é o atestado de que Sílvio Pereira era, continua sendo inocente, e não foi condenado.
Poucos veículos da mídia registraram que o Sílvio deixa de ser réu. Menos, ainda, que já foi excluído o primeiro réu do chamado processo do mensalão. Isto, com a veemência que o silêncio ante um fato, ou a omissão de seu registro, podem ter, fizeram questão de esconder.
Também prestei depoimento no processo ontem. Reafirmei não ter participação, nem conhecimento se houve o que chamam de mensalão e que deu origem a este processo acolhido pelo STF - Supremo Tribunal Federal. Agora, sereno e confiante, aguardo o tramite da ação na Justiça.
http://www.zedirceu.com.br/index.php?option=com_content&task=blogsection&id=11&Itemid=37