PALAVRAS DA MINISTRA DILMA
Dilma nega hipótese de racionamento de energia e diz que governo tomou providências
da Folha Online, em Brasília
A ministra Dilma Rousseff (Casa Civil) negou nesta quarta-feira a possibilidade de haver racionamento de energia no país. Segundo ela, o governo tomou todas as providências necessárias para evitar que a população sofra com uma eventual crise energética. De acordo com a ministra, além dos reservatórios hídricos, o fornecimento de energia será baseado nas usinas térmicas e em gás liquefeito.
"Não é necessário [fazer racionamento]. Nós tomamos todas as medidas para que haja oferta de medida. Quem faz racionamento é quem não tomou as providências para que haja energia suficiente", afirmou a ministra, em entrevista ao programa "Bom Dia Brasil", da Rede Globo.
Dilma afirmou ainda que as usinas hidrelétricas incluídas na ordem de prioridades do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) estão praticamente prontas para serem utilizadas. "No Brasil, essas usinas que foram incluídas no PAC, eram as que já estavam licitadas. São usinas que estão prontas para serem usadas. Mas o que se trata é de ver que somos um país hídrico: 80% da nossa energia é de origem hídrica e 20% é de origem térmica", disse.
A ministra disse que a falta de chuvas não impede o fornecimento de energia apenas faz com que o governo tome outras providências baseadas nas térmicas. "Quando não chove, o nível de reservatório varia. Mas a chuva começou e nós acreditamos que vai ter um aumento no nível dos reservatórios. Mas nós não dependemos apenas de reservatórios", afirmou.
"O governo tomou providências para que haja térmica com base no gás suficiente para este ano. Em fevereiro, entra em ação o gasoduto Cabiúna-Vitória, que vem sendo construído ao longo desses anos", reiterou.
Otimista, a ministra afirmou também que, com esse novo gasoduto, será possível aumentar a geração de energia no setor.
"A entrada desse gasoduto [Cabiúna-Vitória] produzirá a possibilidade de mandar operar 1000 megawatts de energia térmica. Ao mesmo tempo, nós poderemos importar a partir de julho gás natural liquefeito de qualquer país produtor. Nós tomamos todas as providências ofertando mais energia com base no gás --porque a térmica é usada quando a hídrica não está disponível", disse.
da Folha Online, em Brasília
A ministra Dilma Rousseff (Casa Civil) negou nesta quarta-feira a possibilidade de haver racionamento de energia no país. Segundo ela, o governo tomou todas as providências necessárias para evitar que a população sofra com uma eventual crise energética. De acordo com a ministra, além dos reservatórios hídricos, o fornecimento de energia será baseado nas usinas térmicas e em gás liquefeito.
"Não é necessário [fazer racionamento]. Nós tomamos todas as medidas para que haja oferta de medida. Quem faz racionamento é quem não tomou as providências para que haja energia suficiente", afirmou a ministra, em entrevista ao programa "Bom Dia Brasil", da Rede Globo.
Dilma afirmou ainda que as usinas hidrelétricas incluídas na ordem de prioridades do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) estão praticamente prontas para serem utilizadas. "No Brasil, essas usinas que foram incluídas no PAC, eram as que já estavam licitadas. São usinas que estão prontas para serem usadas. Mas o que se trata é de ver que somos um país hídrico: 80% da nossa energia é de origem hídrica e 20% é de origem térmica", disse.
A ministra disse que a falta de chuvas não impede o fornecimento de energia apenas faz com que o governo tome outras providências baseadas nas térmicas. "Quando não chove, o nível de reservatório varia. Mas a chuva começou e nós acreditamos que vai ter um aumento no nível dos reservatórios. Mas nós não dependemos apenas de reservatórios", afirmou.
"O governo tomou providências para que haja térmica com base no gás suficiente para este ano. Em fevereiro, entra em ação o gasoduto Cabiúna-Vitória, que vem sendo construído ao longo desses anos", reiterou.
Otimista, a ministra afirmou também que, com esse novo gasoduto, será possível aumentar a geração de energia no setor.
"A entrada desse gasoduto [Cabiúna-Vitória] produzirá a possibilidade de mandar operar 1000 megawatts de energia térmica. Ao mesmo tempo, nós poderemos importar a partir de julho gás natural liquefeito de qualquer país produtor. Nós tomamos todas as providências ofertando mais energia com base no gás --porque a térmica é usada quando a hídrica não está disponível", disse.
Chora oposição, chora, bete o cabeção na perede. Não vai haver apagão.