Brasília.
O deputado e ex-prefeito de São Paulo Paulo Maluf (PP-SP) está na dianteira do ranking sobre as autoridades brasileiras acusadas de corrupção e lavagem de recursos públicos supostamente desviados para o exterior e passíveis de repatriação. Informações do Ministério Público paulista apontam que Maluf seria o dono de US$ 230 milhões bloqueados atualmente em paraísos fiscais nas Ilhas Jersey, Suíça, Paris e, em fase de bloqueio, em Luxemburgo. No Brasil, a justiça bloqueou cerca de R$ 35 milhões em nome da família Maluf.
Alvo de três ações criminais que tramitam no Supremo Tribunal Federal (STF) e de outras cinco ações por improbidade administrativa na 4ª Vara Cível de São Paulo, Maluf deverá se transformar nos próximos dias em um caso inédito: no exercício do mandato de deputado, poderá ser obrigado a devolver à Prefeitura de São Paulo US$ 1,711 bilhão ou cerca de R$ 3 bilhões. A fantástica cifra, embora exagerada, é resultado de cálculos feitos em cima dos valores supostamente desviados por Maluf quando ele exerceu o cargo de prefeito de São Paulo, entre 1992 e 1996. Em apenas duas obras, o Túnel Ayrton Senna e a Avenida Águas Espraiadas, ambas na Zona Sul da capital paulista, teriam sido desviados cerca de US$ 400 milhões, depositados no exterior pelas empreiteiras que executaram as obras. Somadas as correções e multas aplicadas em cima de cada uma das cinco ações nos últimos 10 anos, o valor a ser devolvido salta para US$ 1,711 bilhão. Nos próximos dias, o promotor Silvio Marques vai ajuizar na 4ª Vara da Fazenda Pública de São Paulo a sexta ação por improbidade administrativa contra o deputado federal, fechando o cerco em torno dos recursos supostamente desviados.
Alvo de três ações criminais que tramitam no Supremo Tribunal Federal (STF) e de outras cinco ações por improbidade administrativa na 4ª Vara Cível de São Paulo, Maluf deverá se transformar nos próximos dias em um caso inédito: no exercício do mandato de deputado, poderá ser obrigado a devolver à Prefeitura de São Paulo US$ 1,711 bilhão ou cerca de R$ 3 bilhões. A fantástica cifra, embora exagerada, é resultado de cálculos feitos em cima dos valores supostamente desviados por Maluf quando ele exerceu o cargo de prefeito de São Paulo, entre 1992 e 1996. Em apenas duas obras, o Túnel Ayrton Senna e a Avenida Águas Espraiadas, ambas na Zona Sul da capital paulista, teriam sido desviados cerca de US$ 400 milhões, depositados no exterior pelas empreiteiras que executaram as obras. Somadas as correções e multas aplicadas em cima de cada uma das cinco ações nos últimos 10 anos, o valor a ser devolvido salta para US$ 1,711 bilhão. Nos próximos dias, o promotor Silvio Marques vai ajuizar na 4ª Vara da Fazenda Pública de São Paulo a sexta ação por improbidade administrativa contra o deputado federal, fechando o cerco em torno dos recursos supostamente desviados.
A elite de SP elegeu Maluf deputado, afinal é filhote da ditadura, a elite branca de SP adora a ditadura militar, é saudosista dos anos de chumbo.