24/10/2006 - 19:39 Juristas lançam manifesto de apoio a Lula
Juristas organizaram esta semana um manifesto nacional de apoio à reeleição do presidente Lula, no qual defendem que "dois diferentes projetos para o Brasil disputam o 2º turno das eleições presidenciais de 2006".
De um lado, a aliança conservadora PSDB-PFL que "adotou um discurso "lacerdista", desviando a atenção pública da comparação entre os governos FHC e Lula, entre os distintos projetos em disputa para o país".
Para os juristas "não se pode esquecer que os atuais paladinos da ética outrora impediram a apuração de vários crimes contra a República. O governo das privatizações e do escândalo da compra de votos para a reeleição jamais foi investigado. O candidato Geraldo Alckmin e a aliança PSDB-PFL obstruíram mais de 60 pedidos de CPIs na Assembléia Legislativa de São Paulo".
Do outro lado, a coligação A Força do Povo. Segundo os juristas, no governo Lula, "com a criação da Controladoria-Geral e a reorganização da Polícia Federal, as denúncias têm sido apuradas.
O Ministério Público exerce suas atribuições sem embaraço". Afirmam, contudo, que "é necessário, ainda, enfrentar os problemas institucionais que facilitam, de longa data, as práticas de corrupção no país".
Até o momento, o documento já conta com a adesão de mais de 150 juristas de todo o país. Dentre eles, Celso Antônio Bandeira de Mello, Giberto Bercovici, Jose Geraldo de Sousa Júnior, José Luiz Bolzan de Morais, Luis Roberto Barroso, Marília Muricy, Luiz Alberto Warat, Walmir Batista.
Para aderir, basta enviar um e-mail para
juristascomlula@yahoo.com.br
Juristas organizaram esta semana um manifesto nacional de apoio à reeleição do presidente Lula, no qual defendem que "dois diferentes projetos para o Brasil disputam o 2º turno das eleições presidenciais de 2006".
De um lado, a aliança conservadora PSDB-PFL que "adotou um discurso "lacerdista", desviando a atenção pública da comparação entre os governos FHC e Lula, entre os distintos projetos em disputa para o país".
Para os juristas "não se pode esquecer que os atuais paladinos da ética outrora impediram a apuração de vários crimes contra a República. O governo das privatizações e do escândalo da compra de votos para a reeleição jamais foi investigado. O candidato Geraldo Alckmin e a aliança PSDB-PFL obstruíram mais de 60 pedidos de CPIs na Assembléia Legislativa de São Paulo".
Do outro lado, a coligação A Força do Povo. Segundo os juristas, no governo Lula, "com a criação da Controladoria-Geral e a reorganização da Polícia Federal, as denúncias têm sido apuradas.
O Ministério Público exerce suas atribuições sem embaraço". Afirmam, contudo, que "é necessário, ainda, enfrentar os problemas institucionais que facilitam, de longa data, as práticas de corrupção no país".
Até o momento, o documento já conta com a adesão de mais de 150 juristas de todo o país. Dentre eles, Celso Antônio Bandeira de Mello, Giberto Bercovici, Jose Geraldo de Sousa Júnior, José Luiz Bolzan de Morais, Luis Roberto Barroso, Marília Muricy, Luiz Alberto Warat, Walmir Batista.
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