17/10/2006 - 18:44 Aliados reforçam mobilização contra “tapetão” da oposição
Os partidos aliados à campanha do presidente Luiz Inácio Lula da Silva à reeleição decidiram reforçar sua mobilização, convocando governadores e parlamentares para uma ação coletiva em favor da candidatura petista.
A ação também visa neutralizar a manobra da oposição para desestabilizar o processo eleitoral e pôr em risco as instituições democráticas.
Os presidentes do PCdoB, Renato Rabelo, e do PSB, Roberto Amaral, além do senador Romero Jucá, representante do segmento do PMDB que apóia Lula, participaram nesta terça-feira (17) de uma reunião com o presidente do PT e coordenador-geral da campanha, Marco Aurélio Garcia, para discutir a questão.
O presidente do PRB não pôde participar porque está em viagem com o presidente Lula, mas expressou, por telefone, solidariedade ao posicionamento tirado no encontro.
Em entrevista coletiva após a reunião, todos condenaram as ações da oposição, que querem envolver OAB, Congresso e Poder Judiciário em um movimento contra a Polícia Federal.
Os representantes partidários informaram que estão mobilizando seus quadros políticos para irem a público defender a legalidade do processo eleitoral.
“Isto é lamentável porque mostra incapacidade de convivência dos nossos adversários no jogo democrático, mas deve ser reduzido à sua justa medida”, afirmou Roberto Amaral.
Para Renato Rabelo, o candidato da oposição está tomando emprestado o programa de governo de Lula, o que mostra a ausência de propostas próprias.
“O candidato da oposição perdeu esse debate programático”, disse. Para ele, há uma tentativa de quebra da institucionalidade ao se tentar interferir na PF, o que demonstra desespero.
Romero Jucá reafirmou a confiança nas instituições e disse que o grupo que representa se movimentará para ajudar a garantir o resultado eleitoral. “O governo tem atuado no sentido de buscar um posicionamento republicano. Portanto, não cabem as acusações que estão sendo feitas”, disse.
Pedetistas com Lula
Marco Aurélio afirmou que há um número expressivo de dirigentes do PDT que estão apoiando a candidatura Lula. Ele citou como exemplo os prefeitos de Campinas, Dr. Hélio, o de Salvador, João Henrique, e o governador do Amapá, Valdez Góes.
Para o coordenador, esse forte movimento expressa a afinidade entre os partidos. “(O PDT) é um partido que tem uma afinidade muito grande com os partidos que estão aqui representados nesta mesa, que encarna valores no campo democrático popular, tem um compromisso muito forte com o desenvolvimento do país, se opôs de forma muito intensa às privatizações, tem uma percepção dos programas sociais”, disse Marco Aurélio.
Segundo o coordenador, um grande número de integrantes do Psol também está apoiando a campanha à reeleição. Ele não quis dar nomes para não prejudicá-los, uma vez que o partido proibiu que seus quadros anunciassem apoios publicamente.
Os partidos aliados à campanha do presidente Luiz Inácio Lula da Silva à reeleição decidiram reforçar sua mobilização, convocando governadores e parlamentares para uma ação coletiva em favor da candidatura petista.
A ação também visa neutralizar a manobra da oposição para desestabilizar o processo eleitoral e pôr em risco as instituições democráticas.
Os presidentes do PCdoB, Renato Rabelo, e do PSB, Roberto Amaral, além do senador Romero Jucá, representante do segmento do PMDB que apóia Lula, participaram nesta terça-feira (17) de uma reunião com o presidente do PT e coordenador-geral da campanha, Marco Aurélio Garcia, para discutir a questão.
O presidente do PRB não pôde participar porque está em viagem com o presidente Lula, mas expressou, por telefone, solidariedade ao posicionamento tirado no encontro.
Em entrevista coletiva após a reunião, todos condenaram as ações da oposição, que querem envolver OAB, Congresso e Poder Judiciário em um movimento contra a Polícia Federal.
Os representantes partidários informaram que estão mobilizando seus quadros políticos para irem a público defender a legalidade do processo eleitoral.
“Isto é lamentável porque mostra incapacidade de convivência dos nossos adversários no jogo democrático, mas deve ser reduzido à sua justa medida”, afirmou Roberto Amaral.
Para Renato Rabelo, o candidato da oposição está tomando emprestado o programa de governo de Lula, o que mostra a ausência de propostas próprias.
“O candidato da oposição perdeu esse debate programático”, disse. Para ele, há uma tentativa de quebra da institucionalidade ao se tentar interferir na PF, o que demonstra desespero.
Romero Jucá reafirmou a confiança nas instituições e disse que o grupo que representa se movimentará para ajudar a garantir o resultado eleitoral. “O governo tem atuado no sentido de buscar um posicionamento republicano. Portanto, não cabem as acusações que estão sendo feitas”, disse.
Pedetistas com Lula
Marco Aurélio afirmou que há um número expressivo de dirigentes do PDT que estão apoiando a candidatura Lula. Ele citou como exemplo os prefeitos de Campinas, Dr. Hélio, o de Salvador, João Henrique, e o governador do Amapá, Valdez Góes.
Para o coordenador, esse forte movimento expressa a afinidade entre os partidos. “(O PDT) é um partido que tem uma afinidade muito grande com os partidos que estão aqui representados nesta mesa, que encarna valores no campo democrático popular, tem um compromisso muito forte com o desenvolvimento do país, se opôs de forma muito intensa às privatizações, tem uma percepção dos programas sociais”, disse Marco Aurélio.
Segundo o coordenador, um grande número de integrantes do Psol também está apoiando a campanha à reeleição. Ele não quis dar nomes para não prejudicá-los, uma vez que o partido proibiu que seus quadros anunciassem apoios publicamente.
Assessoria de imprensa da Campanha da Coligação A Força do Povo