04/08/2006 - 11:31
CNI/Ibope: Lula mantém vantagem e venceria no primeiro turno
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva mantém a vantagem de 6 pontos percentuais sobre a soma dos demais candidatos, o que lhe daria a vitória no primeiro turno, segundo pesquisa CNI/Ibope divulgada nesta sexta-feira (4).
Lula teria hoje 44% dos votos contra 25% do candidato tucano Geraldo Alckmin no primeiro turno. A senadora Heloísa Helena, do Psol, teria 11%. A margem de erro da pesquisa é de 2 pontos percentuais para cima ou para baixo.
Foram ouvidas 2.002 pessoas em 142 municípios em todo o País entre os dias 29 e 31 de julho. O levantamento está registrado com o número número 12197 /2006 no TSE.
Na comparação com pesquisa Ibope/Globo divulgada há 10 dias, Alckmin caiu dois pontos percentuais, dentro da margem de erro, e Heloísa Helena foi a única que cresceu. Cristovam Buarque (PDT) e José Maria Emayel (PSDC) mantiveram 1%.
No segundo turno, a vantagem de Lula sobre Alckmin aumentou de 9 para 14 pontos percentuais, Heloísa Helena teria 30% contra 53% do presidente.
Agência Reuters
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva mantém a vantagem de 6 pontos percentuais sobre a soma dos demais candidatos, o que lhe daria a vitória no primeiro turno, segundo pesquisa CNI/Ibope divulgada nesta sexta-feira (4).
Lula teria hoje 44% dos votos contra 25% do candidato tucano Geraldo Alckmin no primeiro turno. A senadora Heloísa Helena, do Psol, teria 11%. A margem de erro da pesquisa é de 2 pontos percentuais para cima ou para baixo.
Foram ouvidas 2.002 pessoas em 142 municípios em todo o País entre os dias 29 e 31 de julho. O levantamento está registrado com o número número 12197 /2006 no TSE.
Na comparação com pesquisa Ibope/Globo divulgada há 10 dias, Alckmin caiu dois pontos percentuais, dentro da margem de erro, e Heloísa Helena foi a única que cresceu. Cristovam Buarque (PDT) e José Maria Emayel (PSDC) mantiveram 1%.
No segundo turno, a vantagem de Lula sobre Alckmin aumentou de 9 para 14 pontos percentuais, Heloísa Helena teria 30% contra 53% do presidente.
Agência Reuters