Relatório das ações da Polícia Federal aponta que nunca na história do país se combateu tanta a corrupção. Essas ações estão detalhadas pelo deputado Dr. Rosinha (PT-PR) em seu blog (http://www.drrosinha.com.br).
De acordo com o relatório, após assumir a Presidência, em janeiro de 2003, Lula intensificou o trabalho da Polícia Federal. De agosto a dezembro de 2003, a PF realizou 21 operações, que resultaram na prisão de 312 pessoas, das quais 223 servidores públicos.
Mesmo antes, de janeiro a abril daquele ano, a polícia não ficou inoperante. Neste período foram presos 32 servidores — 22 da Polícia Federal, três da Polícia Rodoviária Federal e sete da Receita Federal. "Esse número é provavelmente maior do que o resultado deixado por FHC (ex-presidente Fernando Henrique Cardoso) em seus oito anos de governo", afirma o deputado Rosinha. Segundo ele, "todos sabemos que o Estado brasileiro, historicamente, sempre teve em seu seio a corrupção como um mal a ser debelado. Não se trata de algo próprio do governo Lula, como quer fazer crer a elite —corrupta — brasileira. Esses servidores corruptos não se formaram no governo Lula. Já atuavam e estavam acostumados com o crime, acreditando que a impunidade fosse continuar".
Em 2004, foram desenvolvidas 42 operações e presas 513 pessoas. Desse total, 151 eram servidores públicos. Com independência e autonomia de ação sob o governo Lula, a PF quase triplica o número de operações em 2005, em relação ao ano anterior. Foram 118, com a prisão de 591 pessoas (196 servidores públicos). Até o último dia 11 de agosto, a Polícia Federal já desenvolveu neste ano 99 operações. Prendeu 532 pessoas (213 servidores públicos).
"Em resumo: as ações da PF no governo Lula já somam 280 operações, 3.740 pessoas presas, sendo 783 servidores públicos. Quando que, na história do Brasil, a corrupção e o crime organizado foram combatidos pela PF com tanta eficiência e sem perseguição política ou de classe social? Esse é o medo do PSDB, do PFL e de todos que apóiam o candidato Geraldo Alckmin (candidato do PSDB à Presidência)", afirmou Rosinha.
Dilúvio - Segundo o deputado Mauro Passos (PT-SC), é fato que hoje há mais eficiência no combate à corrupção. "Inclusive na semana passada a Polícia Federal estourou a Operação Dilúvio, com sérias consequências para a Secretaria de Fazenda de Santa Catarina. Foi uma grande operação praticada em função de tributos que não estavam sendo pagos. Entre os presos está o consultor Aldo Hey Neto que trabalha na Secretaria da Fazenda. Na casa dele a Polícia Federal apreendeu R$ 1,9 milhão. Ele é o segundo no hierarquia da secretaria. O secretário, Max Berenhort, estava de férias nos Estados Unidos e retornou às pressas. Ele está sujeito a se afastar", disse o deputado.
Mesmo antes, de janeiro a abril daquele ano, a polícia não ficou inoperante. Neste período foram presos 32 servidores — 22 da Polícia Federal, três da Polícia Rodoviária Federal e sete da Receita Federal. "Esse número é provavelmente maior do que o resultado deixado por FHC (ex-presidente Fernando Henrique Cardoso) em seus oito anos de governo", afirma o deputado Rosinha. Segundo ele, "todos sabemos que o Estado brasileiro, historicamente, sempre teve em seu seio a corrupção como um mal a ser debelado. Não se trata de algo próprio do governo Lula, como quer fazer crer a elite —corrupta — brasileira. Esses servidores corruptos não se formaram no governo Lula. Já atuavam e estavam acostumados com o crime, acreditando que a impunidade fosse continuar".
Em 2004, foram desenvolvidas 42 operações e presas 513 pessoas. Desse total, 151 eram servidores públicos. Com independência e autonomia de ação sob o governo Lula, a PF quase triplica o número de operações em 2005, em relação ao ano anterior. Foram 118, com a prisão de 591 pessoas (196 servidores públicos). Até o último dia 11 de agosto, a Polícia Federal já desenvolveu neste ano 99 operações. Prendeu 532 pessoas (213 servidores públicos).
"Em resumo: as ações da PF no governo Lula já somam 280 operações, 3.740 pessoas presas, sendo 783 servidores públicos. Quando que, na história do Brasil, a corrupção e o crime organizado foram combatidos pela PF com tanta eficiência e sem perseguição política ou de classe social? Esse é o medo do PSDB, do PFL e de todos que apóiam o candidato Geraldo Alckmin (candidato do PSDB à Presidência)", afirmou Rosinha.
Dilúvio - Segundo o deputado Mauro Passos (PT-SC), é fato que hoje há mais eficiência no combate à corrupção. "Inclusive na semana passada a Polícia Federal estourou a Operação Dilúvio, com sérias consequências para a Secretaria de Fazenda de Santa Catarina. Foi uma grande operação praticada em função de tributos que não estavam sendo pagos. Entre os presos está o consultor Aldo Hey Neto que trabalha na Secretaria da Fazenda. Na casa dele a Polícia Federal apreendeu R$ 1,9 milhão. Ele é o segundo no hierarquia da secretaria. O secretário, Max Berenhort, estava de férias nos Estados Unidos e retornou às pressas. Ele está sujeito a se afastar", disse o deputado.