GOVERNO LULA
31/07/2006 - 08h27 Indústria mostra perspectiva favorável para próximos meses, diz FGV
SÃO PAULO (Reuters) - As perspectivas do setor industrial para os próximos três meses são as "melhores desde a virada do ano", quando a atividade do setor deu início à atual fase de recuperação. A avaliação consta da última sondagem da indústria de transformação, divulgada pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) nesta segunda-feira.
A pesquisa apontou ainda que o uso da capacidade instalada subiu em julho.
"As projeções para a retomada das contratações e para a situação dos negócios nos próximos seis meses mostram que as empresas estão otimistas em relação ao desempenho no segundo semestre", comentou a FGV em nota.
Para o trimestre de julho a setembro, 46% das empresas prevêem aumento da demanda por seus produtos e 14 por cento esperam diminuição, quadro parecido ao do mesmo período do ano passado.
As projeções para a produção são mais otimistas. Para o mesmo período, 49% das empresas pretendem aumentar a produção, e 11%, reduzi-la. A diferença entre as duas visões, de 38 pontos percentuais, está acima da média histórica de 35 pontos, segundo a FGV.
SÃO PAULO (Reuters) - As perspectivas do setor industrial para os próximos três meses são as "melhores desde a virada do ano", quando a atividade do setor deu início à atual fase de recuperação. A avaliação consta da última sondagem da indústria de transformação, divulgada pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) nesta segunda-feira.
A pesquisa apontou ainda que o uso da capacidade instalada subiu em julho.
"As projeções para a retomada das contratações e para a situação dos negócios nos próximos seis meses mostram que as empresas estão otimistas em relação ao desempenho no segundo semestre", comentou a FGV em nota.
Para o trimestre de julho a setembro, 46% das empresas prevêem aumento da demanda por seus produtos e 14 por cento esperam diminuição, quadro parecido ao do mesmo período do ano passado.
As projeções para a produção são mais otimistas. Para o mesmo período, 49% das empresas pretendem aumentar a produção, e 11%, reduzi-la. A diferença entre as duas visões, de 38 pontos percentuais, está acima da média histórica de 35 pontos, segundo a FGV.