GOVERNO LULA
25/07/2006 - 18:32 Inclusão social: Com Lula, ritmo da distribuição de renda é 5 vezes maior
Além de continuar reduzindo as desigualdades sociais do país, as ações do governo Lula estão acelerando a distribuição de renda em ritmo cinco vezes maior do que na administração anterior.
A constatação é do presidente do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), Demian Fiocca, a partir de estudo feito pela instituição e divulgado nesta terça-feira (25) no seminário Pobreza e Desenvolvimento no Contexto da Globalização, do Centro Internacional Celso Furtado.
Segundo ele, o estudo constatou que a metade mais pobre da população está aumentando sua participação na renda total, que deve chegar ao fim deste ano com 15%. Em 2002, essa participação era de 12%. Os últimos dados oficiais, de 2004, apontaram para 14,1%.
O estudo foi feito a partir de dados da FGV (Fundação Getúlio Vargas) e indica uma redução contínua da desigualdade. “Houve uma melhora significativa em 2004, tanto do aumento do salário mínimo, que é um dos elementos de melhoria da distribuição de renda, como a expansão do Bolsa Família. Nos dois anos seguintes, esses elementos entraram num processo de avanço”, explicou.
Depois, acrescentou: “O que temos observado é que, em quatro anos, a metade mais pobre da população passou a ganhar renda a uma velocidade cinco vezes maior que na (gestão) anterior”.
O BNDES também divulgou um texto intitulado "Desmitificando o debate fiscal - o equívoco de confundir gasto social com custeio da máquina". De acordo com Fiocca, "há uma confusão entre gastos correntes e gastos finalísticos, como o Bolsa Família e a Previdência”.
Segundo o documento, os gastos finalísticos foram os que mais cresceram, aumentando de 9,26% do PIB, no período de 2000 a 2002, para 10,48% entre 2003 e 2005. Já os gastos com o custo da máquina do governo reduziram, passando de 5,6% do PIB, na média de 2000 a 2002, para 5,22% no período de 2003 a 2005.
Com informações da Agência Brasil
Além de continuar reduzindo as desigualdades sociais do país, as ações do governo Lula estão acelerando a distribuição de renda em ritmo cinco vezes maior do que na administração anterior.
A constatação é do presidente do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), Demian Fiocca, a partir de estudo feito pela instituição e divulgado nesta terça-feira (25) no seminário Pobreza e Desenvolvimento no Contexto da Globalização, do Centro Internacional Celso Furtado.
Segundo ele, o estudo constatou que a metade mais pobre da população está aumentando sua participação na renda total, que deve chegar ao fim deste ano com 15%. Em 2002, essa participação era de 12%. Os últimos dados oficiais, de 2004, apontaram para 14,1%.
O estudo foi feito a partir de dados da FGV (Fundação Getúlio Vargas) e indica uma redução contínua da desigualdade. “Houve uma melhora significativa em 2004, tanto do aumento do salário mínimo, que é um dos elementos de melhoria da distribuição de renda, como a expansão do Bolsa Família. Nos dois anos seguintes, esses elementos entraram num processo de avanço”, explicou.
Depois, acrescentou: “O que temos observado é que, em quatro anos, a metade mais pobre da população passou a ganhar renda a uma velocidade cinco vezes maior que na (gestão) anterior”.
O BNDES também divulgou um texto intitulado "Desmitificando o debate fiscal - o equívoco de confundir gasto social com custeio da máquina". De acordo com Fiocca, "há uma confusão entre gastos correntes e gastos finalísticos, como o Bolsa Família e a Previdência”.
Segundo o documento, os gastos finalísticos foram os que mais cresceram, aumentando de 9,26% do PIB, no período de 2000 a 2002, para 10,48% entre 2003 e 2005. Já os gastos com o custo da máquina do governo reduziram, passando de 5,6% do PIB, na média de 2000 a 2002, para 5,22% no período de 2003 a 2005.
Com informações da Agência Brasil