14 maio 2006

ATENÇÃO SP ATENÇÃO BRASIL!!
Atenção povo de SP, povo do Brasil que está assistindo atônito a violência do PCC . São mais de 52 mortos, mais de 50 feridos, 44 presídios com rebelião com reféns, 100 ataques a policiais, delegacias, tribunais, até o momento 9 ônibus incendiados em SP, e o governo do estado de SP diz que está tudo dentro da normalidade . O governo federal, o governo Lula, ofereceu ajuda, está a disposição a Policia Federal, Policia de Elite Federal, o Exército para ajudar a combater esse horror, mas o governo de SP não aceita e diz que está tudo dentro da normalidade. Por ignorância, para esconder que são incompetentes, por serem irresponsáveis eles se recusam a aceitar ajuda do governo federal. Para eles o povo, ora o povo que se dane!


Desde sexta à noite, foram 52 mortos e 50 feridos em cerca de 100 ataques coordenados, em diversos bairros da capital e cidades do Estado. A culpa recai sobre a organização criminosa PCC (Primeiro Comando da Capital), criada por bandidos em penitenciárias do Estado, com estrutura similar à de outras facções criminosas, como o Comando Vermelho, no Rio.


PALAVRAS DO ADVOGADO DO PCC

14/05/2006 - 13h56 Para advogado do PCC, força policial não vai deter ataques


Por Marcos de Moura e Souza
SÃO PAULO (Reuters) - Demonstrações de força da polícia e do governo de São Paulo serão insuficientes para deter a onda de violência liderada neste fim de semana pelo PCC, organização criminosa que age nos presídios, disse neste domingo o advogado Anselmo Neves Maia, que defende integrantes do grupo.
"Nunca, pode esquecer, é insano imaginar que isso funcione", disse Maia à Reuters, ao ser perguntado se acredita que ao reagir usando força policial o governo controlaria as últimas ações do PCC.
"É o mesmo que alguém querem afinar o nariz apertando-o com os dedos", acrescentou ele.
Maia --que é advogado de alguns integrantes do PCC e se diz "amigo" do principal líder do grupo, Marcos Willians Herbas Camacho, o Marcola-- considera que as ações são uma "reação natural" dos presos às condições das detenções do Estado, e que seria preciso mais investimentos em áreas sociais para diminuir a pobreza e a criminalidade.
"Esses casos têm origem na miséria e no descaso com os pobres, com falta de investimento em educação, saúde. E tem origem também no tratamento que os presos recebem", disse Maia. "Isso é o combustível dessas ações."