CALA A BOCA FHC
QUEM É VOCÊ PARA FALAR
DO MELHOR PRESIDENTE QUE O BRASIL JÁ TEVE!
Cala boca FHC, a quantidade de vezes que o país viveu momentos delicados no seu desgovernos foram muitos! Além do engavetamentos de todas as CPIs, existem 45 motivos que o país viveu momentos tão delicados.Além do que FHC você criou o maior desemprego que este páis já viu, você criou o apagão elétrico por total descaso e omissão, você foi responsável por ter deixado o país com 54 milhões e miseraveis,(IBGE 2002) , você foi responsável pelos maiores juros que este país já teve, 42% ao ano.Quem é você FHC para falar em indignação, quando comprou parlamentares para se reeleger por R$ 200.000,00 per capita, com dinheiro de estatais, quem sabe FURNAS através do Dimasduto?
Para FHC, poucas vezes o Brasil viveu um momento tão delicado quanto o que acontece neste momento, em termos de incorreção ética dentro de um governo. "Fico olhando isso e me pergunto: onde é que vamos parar? Sinceramente, neste momento, meu sentimento, como brasileiro, é de indignação e preocupação", declarou????
1 - Conivência com a corrupção O governo do PSDB tem sido conivente com a corrupção. Um dos primeiros gestos de FHC ao assumir a Presidência, em 1995, foi extinguir, por decreto, a Comissão Especial de Investigação, instituída no governo Itamar Franco e composta por representantes da sociedade civil, que tinha como objetivo combater a corrupção. Em 2001, para impedir a instalação da CPI da Corrupção, FHC criou a Controladoria-Geral da União, órgão que se especializou em abafar denúncias.
2 - O escândalo do Sivam O contrato para execução do projeto Sivam foi marcado por escândalos. A empresa Esca, associada à norte-americana Raytheon, e responsável pelo gerenciamento do projeto, foi extinta por fraudes contra a Previdência. Denúncias de tráfico de influência derrubaram o embaixador Júlio César dos Santos e o ministro da Aeronáutica, Brigadeiro Mauro Gandra.
3 - A farra do Proer O Proer demonstrou, já em 1996, como seriam as relações do governo FHC com o sistema financeiro. Para FHC, o custo do programa ao Tesouro Nacional foi de 1% do PIB. Para os ex-presidentes do BC, Gustavo Loyola e Gustavo Franco, atingiu 3% do PIB. Mas para economistas da Cepal, os gastos chegaram a 12,3% do PIB, ou R$ 111,3 bilhões, incluindo a recapitalização do Banco do Brasil, da CEF e o socorro aos bancos estaduais.
4 - Caixa-dois de campanhas As campanhas de FHC em 1994 e em 1998 teriam se beneficiado de um esquema de caixa-dois. Em 1994, pelo menos R$ 5 milhões não apareceram na prestação de contas entregue ao TSE. Em 1998, teriam passado pela contabilidade paralela R$ 10,1 milhões.