Guido Mantega na coletiva:
"Um técnico, um profissional"
Na primeira entrevista coletiva depois de anunciado como substituto de Antonio Palocci no Ministério da Fazenda, Guido Mantega, disse que a política econômica do governo Lula "não mudará". Mantega fez a afirmação, "antes que vocês me perguntem", já na segunda frase de sua exposição aos jornalistas.
"Por que?"
"A política econômica não mudará. Por quê? A política econômica que nós estamos praticando não é a política econômica do ministro Palocci, da ministra Dilma [Rousseff, da Casa Civil], do ministro Paulo Bernardo ou de qualquer outro ministro. Essa política econômica é a política econômica do presidente Lula, o presidente Lula é o fiador dessa política econômica", afirmou Mantega.
"Além disso, essa política econômica não deve mudar porque é a política econômica mais bem-sucedida dos últimos 15, 20 anos no Brasil, essa política econômica que está nos levando às portas de um ciclo de desenvolvimento. Há muito tempo o Brasil não conseguia reunir condições tão favoráveis para o crescimento econômico", argumentou. Ele disse também que a incumbência que recebeu de Lula é "dar continuidade a este trabalho que foi iniciado na gestão anterior e que tem tudo para ser continuado".
Com base nesse diagnóstico otimista, o futuro titular da Fazenda disse que "estamos em 2006 iniciando um processo de crescimento, o mercado interno está se robustecendo, a massa salarial está crescendo, portanto, certamente, este ano teremos um ano muito proveitoso para todo mundo, um crescimento de 4, 4,5% do PIB, que será o primeiro de uma série de vários anos de crescimento".
Na primeira entrevista coletiva depois de anunciado como substituto de Antonio Palocci no Ministério da Fazenda, Guido Mantega, disse que a política econômica do governo Lula "não mudará". Mantega fez a afirmação, "antes que vocês me perguntem", já na segunda frase de sua exposição aos jornalistas.
"Por que?"
"A política econômica não mudará. Por quê? A política econômica que nós estamos praticando não é a política econômica do ministro Palocci, da ministra Dilma [Rousseff, da Casa Civil], do ministro Paulo Bernardo ou de qualquer outro ministro. Essa política econômica é a política econômica do presidente Lula, o presidente Lula é o fiador dessa política econômica", afirmou Mantega.
"Além disso, essa política econômica não deve mudar porque é a política econômica mais bem-sucedida dos últimos 15, 20 anos no Brasil, essa política econômica que está nos levando às portas de um ciclo de desenvolvimento. Há muito tempo o Brasil não conseguia reunir condições tão favoráveis para o crescimento econômico", argumentou. Ele disse também que a incumbência que recebeu de Lula é "dar continuidade a este trabalho que foi iniciado na gestão anterior e que tem tudo para ser continuado".
Com base nesse diagnóstico otimista, o futuro titular da Fazenda disse que "estamos em 2006 iniciando um processo de crescimento, o mercado interno está se robustecendo, a massa salarial está crescendo, portanto, certamente, este ano teremos um ano muito proveitoso para todo mundo, um crescimento de 4, 4,5% do PIB, que será o primeiro de uma série de vários anos de crescimento".