A FALTA DE ÉTICA E DE MORAL DO ALCKMIN E DO PSDB
Deputado Jazadji (PFL) confirma que Alckmin chefiou esquema da Nossa Caixa
O deputado estadual Afanásio Jazadji (PFL-SP) acusou o governador Geraldo Alckmin (PSDB) de negociar pessoalmente o esquema promovido pelo Palácio dos Bandeirantes para beneficiar, com verbas de publicidade da Nossa Caixa, emissoras de rádio, TV e revistas ligadas a integrantes da base aliada - dentre eles o próprio Jazadji, que é apresentador de televisão.
O favorecimento de aliados por meio da ingerência sobre os contratos de publicidade foi divulgado no último fim de semana pelo jornal Folha de S. Paulo. De acordo com a reportagem, o Palácio dos Bandeirantes pressionou a Nossa Caixa para direcionar os recursos para deputados da base aliada - dentre eles, o ex-ministro da Comunicação Luiz Carlos Mendonça de Barros, cotado para compor a equipe econômica de Alckmin.
Jazadji disse que a distribuição das verbas segue um "critério político" e serve como "cala-boca" para deputados que criticam ou se opõem ao governo.
"É um critério político. Quem não concorda com o governo de São Paulo é boicotado. O governador Geraldo Alckmin não pode fazer isso com verba pública. Recebi R$ 8 mil reais da Nossa Caixa e depois, quando passei a discordar das atitudes do governo, parei de receber", disse Jazadji. O pefelista ressalta ainda que deixou de receber verbas quando passou a apoiar Rodrigo Garcia (PFL-SP) para a Presidência da Assembléia Legislativa.
Segundo o deputado, o Palácio dos Bandeirantes procura os comunicadores, como ele, para oferecer verbas publicitárias. "Nunca pedi pessoalmente, fui procurado. O governador disse que prestigiaria meu programa com publicidade. Mas, para mim, isso é um cala-boca e eu não aceito. Ou destina para todos os programas, ou pra nenhum", afirmou.
O deputado estadual Afanásio Jazadji (PFL-SP) acusou o governador Geraldo Alckmin (PSDB) de negociar pessoalmente o esquema promovido pelo Palácio dos Bandeirantes para beneficiar, com verbas de publicidade da Nossa Caixa, emissoras de rádio, TV e revistas ligadas a integrantes da base aliada - dentre eles o próprio Jazadji, que é apresentador de televisão.
O favorecimento de aliados por meio da ingerência sobre os contratos de publicidade foi divulgado no último fim de semana pelo jornal Folha de S. Paulo. De acordo com a reportagem, o Palácio dos Bandeirantes pressionou a Nossa Caixa para direcionar os recursos para deputados da base aliada - dentre eles, o ex-ministro da Comunicação Luiz Carlos Mendonça de Barros, cotado para compor a equipe econômica de Alckmin.
Jazadji disse que a distribuição das verbas segue um "critério político" e serve como "cala-boca" para deputados que criticam ou se opõem ao governo.
"É um critério político. Quem não concorda com o governo de São Paulo é boicotado. O governador Geraldo Alckmin não pode fazer isso com verba pública. Recebi R$ 8 mil reais da Nossa Caixa e depois, quando passei a discordar das atitudes do governo, parei de receber", disse Jazadji. O pefelista ressalta ainda que deixou de receber verbas quando passou a apoiar Rodrigo Garcia (PFL-SP) para a Presidência da Assembléia Legislativa.
Segundo o deputado, o Palácio dos Bandeirantes procura os comunicadores, como ele, para oferecer verbas publicitárias. "Nunca pedi pessoalmente, fui procurado. O governador disse que prestigiaria meu programa com publicidade. Mas, para mim, isso é um cala-boca e eu não aceito. Ou destina para todos os programas, ou pra nenhum", afirmou.