Já imaginaram que cara ficam, os remanecentes da ditadura, aqueles que tentaram desestabilizar o governo Lula, os blogs de aluguel que pregam o golpe militar novamente, os militares reformados muito raivosos e saudosista de 64, o Grupo Guararapes, quando lê estas noticias? É muito gratificante saber que eles estão em cólicas de raiva com sucesso do governo Lula, com a parceria com o Exército brasileiro.
O EXÉRCITO BRASILEIRO CONTRIBUÍ COM O GOVERNO LULA, AJUDANDO A CONSTRUIR UM PAÍS PARA TODOS.
Como já havia dito em seu programa de rádio semanal, Lula afirmou que se não for resolvida a disputa judicial em torno das obras de duplicação da BR 101, o Exército ficará com toda sua execução. Os trechos atuais da duplicação estão sendo tocados pelo batalhão de engenharia do Exército, depois que empresas derrotadas na licitação resolveram recorrer do resultado.
Engenharia militar
Depois de construir o trecho da BR-101 entre Natal e Recife, na década de 70, o Exército volta ao Nordeste para duplicar a rodovia numa extensão de 336 quilômetros. Esta pode ser uma das maiores obras já executadas pela engenharia do Exército, em função dos recursos repassados e do tempo de duração, segundo avaliação do general Tarcísio Alves da Rocha, engenheiro que coordena a ligação com ministérios que contratam o Exército para obras de infra-estrutura. Militares construíram 1,5 mil quilômetros da Cuiabá-Santarém na década de 70, mas a obra levou mais de 10 anos para ser concluída.
Serão três anos e meio de obras, sendo que na primeira fase, que vai até outubro, o Exército concluirá os trabalhos em cerca de 150 quilômetros. Nos trechos visitados ontem pelo presidente Lula, estavam prontas a restauração de 46 quilômetros da pista existente desde Natal, a construção do viaduto de Ponta Negra e de três passarelas metálicas no Rio Grande do Norte; a duplicação de 10 quilômetros a partir de João Pessoa e do viaduto de acesso à rodoviária, além da construção de três passarelas na Paraíba; e a duplicação de nove quilômetros a partir da divisa da Paraíba com Pernambuco, a construção de viadutos de acesso a duas rodovias estaduais, duas passarelas e das pontes sobre os rios Arataca, Botafogo e Tabatinga, em Pernambuco.
O Exército foi designado para fazer a duplicação da BR-101 Nordeste, em três lotes de obras de um total de oito que fazem parte do projeto de ampliação da rodovia, porque empresas que participaram do processo de licitação questionaram os editais na Justiça. Como o resultado dos processos judiciais não saiu até novembro, o governo usou de um dispositivo constitucional que permite entregar ao Exército obras de infra-estrutura. Assim, os recursos orçados em 2005 não foram perdidos.
Para o general, o Exército tem condições de assumir os outros cinco lotes ao final das obras em 2008. "De imediato, os batalhões não teriam como realizar toda a duplicação, porque estão trabalhando com toda sua capacidade operacional. Mas ao final das obras nos três trechos, aí sim eles terão como dar continuidade à duplicação, se assim ficar definido pelo governo", disse. O presidente Lula disse, na visita às obras da BR-101 Nordeste, que se as pendências judiciais persistirem, o governo pode entregar toda a duplicação da estrada litorânea para o Exército.
Como já havia dito em seu programa de rádio semanal, Lula afirmou que se não for resolvida a disputa judicial em torno das obras de duplicação da BR 101, o Exército ficará com toda sua execução. Os trechos atuais da duplicação estão sendo tocados pelo batalhão de engenharia do Exército, depois que empresas derrotadas na licitação resolveram recorrer do resultado.
Engenharia militar
Depois de construir o trecho da BR-101 entre Natal e Recife, na década de 70, o Exército volta ao Nordeste para duplicar a rodovia numa extensão de 336 quilômetros. Esta pode ser uma das maiores obras já executadas pela engenharia do Exército, em função dos recursos repassados e do tempo de duração, segundo avaliação do general Tarcísio Alves da Rocha, engenheiro que coordena a ligação com ministérios que contratam o Exército para obras de infra-estrutura. Militares construíram 1,5 mil quilômetros da Cuiabá-Santarém na década de 70, mas a obra levou mais de 10 anos para ser concluída.
Serão três anos e meio de obras, sendo que na primeira fase, que vai até outubro, o Exército concluirá os trabalhos em cerca de 150 quilômetros. Nos trechos visitados ontem pelo presidente Lula, estavam prontas a restauração de 46 quilômetros da pista existente desde Natal, a construção do viaduto de Ponta Negra e de três passarelas metálicas no Rio Grande do Norte; a duplicação de 10 quilômetros a partir de João Pessoa e do viaduto de acesso à rodoviária, além da construção de três passarelas na Paraíba; e a duplicação de nove quilômetros a partir da divisa da Paraíba com Pernambuco, a construção de viadutos de acesso a duas rodovias estaduais, duas passarelas e das pontes sobre os rios Arataca, Botafogo e Tabatinga, em Pernambuco.
O Exército foi designado para fazer a duplicação da BR-101 Nordeste, em três lotes de obras de um total de oito que fazem parte do projeto de ampliação da rodovia, porque empresas que participaram do processo de licitação questionaram os editais na Justiça. Como o resultado dos processos judiciais não saiu até novembro, o governo usou de um dispositivo constitucional que permite entregar ao Exército obras de infra-estrutura. Assim, os recursos orçados em 2005 não foram perdidos.
Para o general, o Exército tem condições de assumir os outros cinco lotes ao final das obras em 2008. "De imediato, os batalhões não teriam como realizar toda a duplicação, porque estão trabalhando com toda sua capacidade operacional. Mas ao final das obras nos três trechos, aí sim eles terão como dar continuidade à duplicação, se assim ficar definido pelo governo", disse. O presidente Lula disse, na visita às obras da BR-101 Nordeste, que se as pendências judiciais persistirem, o governo pode entregar toda a duplicação da estrada litorânea para o Exército.