Antônio Carlos Magalhães Neto (PFL-BA) deu vexame na terça-feira ao divulgar seu relatório parcial sobre os fundos de pensão na CPI dos Correios. Cheio de erros, o documento fala de supostos déficits dos fundos que teriam atingido R$ 780 milhões. A senadora Ideli Salvatti (PT-SC) denunciou que, além dos erros nos cálculos, houve “direcionamento político” na elaboração do relatório.
A Prace, fundo de pensão da Cedae, que segundo ACM Neto teria perdido R$ 309 milhões, classificou o relatório do pefelista de “absurdo”. Ela apresentou o saldo de sua carteira de 2001 a 2005 desmentindo as supostas perdas. “Como pode a Prace começar o ano de 2004 com cerca de R$ 109 milhões, ganhar R$ 19,625 milhões, terminar com R$ 128,684 milhões e perder R$ 138,936 milhões, mais que a totalidade da carteira?”, indagou a nota, acrescentando que este saldo se repete em 2005 com um ganho de R$ 17,801 milhões. “Como pode a Prace perder R$ 309 milhões e crescer a carteira como cresceu?”, questionou o fundo, revelando ainda que a operação com os títulos federais está com uma rentabilidade superior à meta. A assessoria de imprensa da Eletros, fundo da Eletrobrás, também contestou o relatório que chuta uma perda de R$ 3,2 milhões, e informou que, ao contrário do que diz ACM Neto, o fundo está superavitário nos últimos cinco anos.
A Petrus, fundo de pensão da Petrobrás, que teria perdido R$ 64, 898 milhões, por sua vez, também rechaçou a trapalhada de ACM Neto. Segundo o fundo, de fevereiro de 2003 até novembro de 2005 sua rentabilidade foi de 72% frente a uma meta de 43%. “Quanto à rentabilidade dos ativos negociados na Bovespa e na Bolsa de Mercadorias e Futuros, ela foi de 239%, cinco vezes maior do que a meta atuarial”, ressaltou a nota.
A Prace, fundo de pensão da Cedae, que segundo ACM Neto teria perdido R$ 309 milhões, classificou o relatório do pefelista de “absurdo”. Ela apresentou o saldo de sua carteira de 2001 a 2005 desmentindo as supostas perdas. “Como pode a Prace começar o ano de 2004 com cerca de R$ 109 milhões, ganhar R$ 19,625 milhões, terminar com R$ 128,684 milhões e perder R$ 138,936 milhões, mais que a totalidade da carteira?”, indagou a nota, acrescentando que este saldo se repete em 2005 com um ganho de R$ 17,801 milhões. “Como pode a Prace perder R$ 309 milhões e crescer a carteira como cresceu?”, questionou o fundo, revelando ainda que a operação com os títulos federais está com uma rentabilidade superior à meta. A assessoria de imprensa da Eletros, fundo da Eletrobrás, também contestou o relatório que chuta uma perda de R$ 3,2 milhões, e informou que, ao contrário do que diz ACM Neto, o fundo está superavitário nos últimos cinco anos.
A Petrus, fundo de pensão da Petrobrás, que teria perdido R$ 64, 898 milhões, por sua vez, também rechaçou a trapalhada de ACM Neto. Segundo o fundo, de fevereiro de 2003 até novembro de 2005 sua rentabilidade foi de 72% frente a uma meta de 43%. “Quanto à rentabilidade dos ativos negociados na Bovespa e na Bolsa de Mercadorias e Futuros, ela foi de 239%, cinco vezes maior do que a meta atuarial”, ressaltou a nota.