Sabe o dinheiro da SEGURANÇA DE SP
Sabe o dinheiro para a FEBEM
Sabe o dinheiro dos PRECATÓRIOS
Sabe o dinheiro para EQUIPAR AS POLICIAS
ESTÁ INDO TUDO AQUI.
28/11/2005 - Deputada cobra explicação sobre propaganda de Alckmin em rede nacional
A deputada estadual Maria Lúcia Prandi (PT-SP) quer saber quanto o governador tucano Geraldo Alckmin está gastando em publicidade do Poupatempo.
A parlamentar tomou a iniciativa após constatar a veiculação de anúncios testemunhais pelos apresentadores de diversos programas da grade nacional das redes Globo e Record de Televisão, como Fausto Silva (Domingão do Faustão), Milton Neves (Terceiro Tempo) e Tom Cavalcanti (Show do Tom).
“No meio publicitário, é sabido que o anúncio mais caro é justamente o chamado testemunhal, em que o apresentador fala diretamente sobre determinado produto ou serviço. Como empresta sua imagem e credibilidade àquilo que está divulgando, o custo é muito maior que uma inserção comercial comum, como as que vemos nos intervalos”, ressalta Prandi, que quer um levantamento completo dos espaços comprados e seus custos para os cofres públicos.
Segundo a parlamentar, a indagação não tem qualquer caráter contrário às empresas de comunicação e ao Poupatempo.
“Minha cobrança é em cima do administrador público, que deve zelar pela gestão correta dos recursos que saem do bolso da população. Será que é necessário investir na divulgação para todo Brasil de um serviço que atende exclusivamente à população paulista? Não seria mais lógico direcionar o foco somente para nosso Estado, divulgando o serviço nas regiões onde ele já existe?”, questiona.
Para a deputada, por trás dessa estratégia está a ânsia do governador Geraldo Alckmin em se tornar candidato à Presidência da República.
“Seu direito de disputar o cargo é legítimo. O que não pode é o cidadão de São Paulo pagar a conta para que o nome do governador seja levado além das fronteiras do Estado. Quem tem que arcar com estes gastos é o partido dele, o PSDB”, argumenta a parlamentar.
Segundo Maria Lúcia, ao invés de gastar os recursos em uma campanha publicitária descabida, o governo deveria direcionar as verbas para, por exemplo, adquirir mais uma unidade móvel do Poupatempo.
“Assim, as cidades e regiões que ainda não dispõem do serviço poderiam ser atendidas. Reconheço a importância do Poupatempo. Mas não posso compactuar com o desperdício”.
Viagem
Desde junho, a deputada Prandi aguarda resposta para outro requerimento de informações sobre quem pagou a viagem do governador Alckmin ao Paraná, para participar de um encontro de prefeitos e vereadores daquele Estado.
Além desse evento, o chefe do Executivo paulista também participou de uma reunião com a cúpula do PSDB paranaense.
“Já são cinco meses e até agora não houve resposta. Quero saber quem pagou aquela viagem. Se foi com recursos do próprio governador ou do seu partido, tudo bem. Agora, se o dinheiro saiu dos cofres do Estado, houve crime de improbidade administrativa e isto é grave”, conclui a parlamentar, que vai reiterar a cobrança, porque o prazo legal para que as respostas fossem enviadas já expirou.
As informações são da assessoria da deputada.
28/11/2005 - Deputada cobra explicação sobre propaganda de Alckmin em rede nacional
A deputada estadual Maria Lúcia Prandi (PT-SP) quer saber quanto o governador tucano Geraldo Alckmin está gastando em publicidade do Poupatempo.
A parlamentar tomou a iniciativa após constatar a veiculação de anúncios testemunhais pelos apresentadores de diversos programas da grade nacional das redes Globo e Record de Televisão, como Fausto Silva (Domingão do Faustão), Milton Neves (Terceiro Tempo) e Tom Cavalcanti (Show do Tom).
“No meio publicitário, é sabido que o anúncio mais caro é justamente o chamado testemunhal, em que o apresentador fala diretamente sobre determinado produto ou serviço. Como empresta sua imagem e credibilidade àquilo que está divulgando, o custo é muito maior que uma inserção comercial comum, como as que vemos nos intervalos”, ressalta Prandi, que quer um levantamento completo dos espaços comprados e seus custos para os cofres públicos.
Segundo a parlamentar, a indagação não tem qualquer caráter contrário às empresas de comunicação e ao Poupatempo.
“Minha cobrança é em cima do administrador público, que deve zelar pela gestão correta dos recursos que saem do bolso da população. Será que é necessário investir na divulgação para todo Brasil de um serviço que atende exclusivamente à população paulista? Não seria mais lógico direcionar o foco somente para nosso Estado, divulgando o serviço nas regiões onde ele já existe?”, questiona.
Para a deputada, por trás dessa estratégia está a ânsia do governador Geraldo Alckmin em se tornar candidato à Presidência da República.
“Seu direito de disputar o cargo é legítimo. O que não pode é o cidadão de São Paulo pagar a conta para que o nome do governador seja levado além das fronteiras do Estado. Quem tem que arcar com estes gastos é o partido dele, o PSDB”, argumenta a parlamentar.
Segundo Maria Lúcia, ao invés de gastar os recursos em uma campanha publicitária descabida, o governo deveria direcionar as verbas para, por exemplo, adquirir mais uma unidade móvel do Poupatempo.
“Assim, as cidades e regiões que ainda não dispõem do serviço poderiam ser atendidas. Reconheço a importância do Poupatempo. Mas não posso compactuar com o desperdício”.
Viagem
Desde junho, a deputada Prandi aguarda resposta para outro requerimento de informações sobre quem pagou a viagem do governador Alckmin ao Paraná, para participar de um encontro de prefeitos e vereadores daquele Estado.
Além desse evento, o chefe do Executivo paulista também participou de uma reunião com a cúpula do PSDB paranaense.
“Já são cinco meses e até agora não houve resposta. Quero saber quem pagou aquela viagem. Se foi com recursos do próprio governador ou do seu partido, tudo bem. Agora, se o dinheiro saiu dos cofres do Estado, houve crime de improbidade administrativa e isto é grave”, conclui a parlamentar, que vai reiterar a cobrança, porque o prazo legal para que as respostas fossem enviadas já expirou.
As informações são da assessoria da deputada.