PSDB ESCONDE DOCUMENTOS DE
CORRUPÇÃO NA BANHEIRA
Alguns integrantes do PT cometeram erros fazendo uso de dinheiro não contabilizado nas campanhas eleitorais. Nenhum desses integrantes ficou rico, ou tem um patrimônio que não condiz com seus ganhos. Isso porque o dinheiro que foi emprestado de bancos particulares, foi usado para pagar campanhas do PT e dos partidos aliados. Bem diferente do prefeito de Cotia do PSDB. Que moral tem o PSDB para falar em ética, moral, quando os seus prefeitos e senadores estão envolvidos com corrupção com uso do dinheiro "público" até o pescoço? O caso do senador Azeredo presidente do partido é escandaloso, envolve até um ex a juiz do TRE e o PSDB está fazendo de conta que nenhuma corrupção aconteceu, nada de imoral houve.
Prefeito de Cotia ordenava pagamentos irregulares
Prefeito de Cotia ordenava pagamentos irregulares
8h38 - 3/10/2005
SÃO PAULO - O prefeito de Cotia, na Grande São Paulo, Joaquim Pedroso Neto (PSDB), o Quinzinho, ordenava pagamentos irregulares feitos por meio da empresa do governo municipal ProCotia em um suposto esquema de corrupção descoberto pela Polícia Federal (PF), segundo o delegado Carlos Pellegrini, da Delegacia de Combate a Crimes Financeiros da PF. Quinzinho foi indiciado por três crimes: formação de quadrilha, inserção de dados falsos no sistema oficial e malversação de verbas públicas. No sábado, ele depôs por aproximadamente três horas na sede da Polícia Federal, investigado num esquema de corrupção. Quinzinho, o irmão dele, Álvaro, e os secretários Edson Gomes de Assis (Finanças) e Erick Iasi Pedroso (Planejamento) são suspeitos de participar do suposto desvio de cerca de R$ 30 milhões dos cofres do município - o dinheiro seria oriundo de investimentos federais destinados à saúde e educação. Todos podem ser denunciados pelo Ministério Público Federal nesta semana. Segundo o delegado Pellegrini, em razão de fraude caracterizada na empresa municipal ProCotia e de documentos apreendidos sob uma banheira na casa de Álvaro, o prefeito foi indiciado. Pellegrini explicou que o dinheiro seria desviado por meio da ProCotia, que até abril deste ano era responsável pela contratação e pagamento de todos os funcionários da Prefeitura. Segundo o delegado, foi criada uma lista de empregados ligados à empresa, parte deles inexistente, com salários muito mais altos do que os valores pagos a funcionários do governo. - Os pagamentos eram feitos para a ProCotia por ordem do prefeito. Ele dava ordem para o secretário (de Finanças) processar e pagar esses valores à folha de pagamento. Foi colocado pelo prefeito (em depoimento) que não existia controle e fiscalização do limite desse valor passado à empresa. A PF confirma plena convicção de todos os crimes - afirmou o delegado. Quinzinho nega tudo. Segundo a PF, as investigações mostram que os acusados teriam patrimônio incompatível com os seus respectivos salários.
SÃO PAULO - O prefeito de Cotia, na Grande São Paulo, Joaquim Pedroso Neto (PSDB), o Quinzinho, ordenava pagamentos irregulares feitos por meio da empresa do governo municipal ProCotia em um suposto esquema de corrupção descoberto pela Polícia Federal (PF), segundo o delegado Carlos Pellegrini, da Delegacia de Combate a Crimes Financeiros da PF. Quinzinho foi indiciado por três crimes: formação de quadrilha, inserção de dados falsos no sistema oficial e malversação de verbas públicas. No sábado, ele depôs por aproximadamente três horas na sede da Polícia Federal, investigado num esquema de corrupção. Quinzinho, o irmão dele, Álvaro, e os secretários Edson Gomes de Assis (Finanças) e Erick Iasi Pedroso (Planejamento) são suspeitos de participar do suposto desvio de cerca de R$ 30 milhões dos cofres do município - o dinheiro seria oriundo de investimentos federais destinados à saúde e educação. Todos podem ser denunciados pelo Ministério Público Federal nesta semana. Segundo o delegado Pellegrini, em razão de fraude caracterizada na empresa municipal ProCotia e de documentos apreendidos sob uma banheira na casa de Álvaro, o prefeito foi indiciado. Pellegrini explicou que o dinheiro seria desviado por meio da ProCotia, que até abril deste ano era responsável pela contratação e pagamento de todos os funcionários da Prefeitura. Segundo o delegado, foi criada uma lista de empregados ligados à empresa, parte deles inexistente, com salários muito mais altos do que os valores pagos a funcionários do governo. - Os pagamentos eram feitos para a ProCotia por ordem do prefeito. Ele dava ordem para o secretário (de Finanças) processar e pagar esses valores à folha de pagamento. Foi colocado pelo prefeito (em depoimento) que não existia controle e fiscalização do limite desse valor passado à empresa. A PF confirma plena convicção de todos os crimes - afirmou o delegado. Quinzinho nega tudo. Segundo a PF, as investigações mostram que os acusados teriam patrimônio incompatível com os seus respectivos salários.
Giba Bergamim Jr