POR ISTO É QUE A ELITE DE PÉS REDONDOS ,NÃO GOSTAM DO
GOVERNO LULA.
ELES SÃO A FAVOR DO TRABALHO ESCRAVO.
ELES SÃO A FAVOR DO TRABALHO ESCRAVO.
ODEIAM ESTÁS AÇÕES DO GOVERNO LULA.
23/09/2005 - Ministério do Trabalho liberta 187 trabalhadores escravos em fazenda de Goiás
O Grupo Especial de Fiscalização Móvel do Ministério do Trabalho e Emprego libertou ontem (22) 187 pessoas da condição de trabalho escravo. Eles foram encontrados em situação subumana na fazenda Buriti, uma das maiores produtoras de tomate da região, localizada a menos de 10 quilômetros de Pirenópolis (GO). O grupo continua no local até a conclusão dos pagamentos dos direitos trabalhistas.Segundo o coordenador da ação, o auditor fiscal Humberto Célio, os trabalhadores estavam alojados em barracas de lona, consumiam água com indícios de contaminação por agrotóxicos e estavam endividados. Foram apreendidas mais de 500 notas promissórias emitidas pela compra de produtos alimentícios e de equipamentos. "Muitas das notas não tinham sequer assinatura dos trabalhadores", disse o coordenador.O proprietário da fazenda, Odilon Ferreira Garcia, enviou hoje representantes ao local para providenciar o acerto de contas dos trabalhadores. Os cálculos preliminares indicam que as indenizações devem chegar a R$ 600 mil. Os trabalhadores resgatados vão receber três parcelas do Seguro-Desemprego, no valor de R$ 300,00 cada.Odilon Ferreira Garcia será responsabilizado pela situação, uma vez que vinha arrendando parte de sua propriedade para os trabalhadores, que deveriam pagar o aluguel com a produção de tomates da fazenda. No esquema de exploração, os trabalhadores - incluindo oito crianças - eram obrigados a comprar equipamentos e comida em um armazém montado dentro da fazenda Buriti.O procurador do Trabalho Januário Justino Ferreira, que acompanha a ação, informou que o fazendeiro não deve escapar de uma Ação Civil Pública com pedido de indenização por dano moral causado aos trabalhadores. A Ação deve ser apresentada pelo Ministério Público do Trabalho na Justiça do Trabalho de Goiás. A Polícia Federal também vai instaurar um inquérito policial.Com informações do Ministério do Trabalho.
23/09/2005 - Ministério do Trabalho liberta 187 trabalhadores escravos em fazenda de Goiás
O Grupo Especial de Fiscalização Móvel do Ministério do Trabalho e Emprego libertou ontem (22) 187 pessoas da condição de trabalho escravo. Eles foram encontrados em situação subumana na fazenda Buriti, uma das maiores produtoras de tomate da região, localizada a menos de 10 quilômetros de Pirenópolis (GO). O grupo continua no local até a conclusão dos pagamentos dos direitos trabalhistas.Segundo o coordenador da ação, o auditor fiscal Humberto Célio, os trabalhadores estavam alojados em barracas de lona, consumiam água com indícios de contaminação por agrotóxicos e estavam endividados. Foram apreendidas mais de 500 notas promissórias emitidas pela compra de produtos alimentícios e de equipamentos. "Muitas das notas não tinham sequer assinatura dos trabalhadores", disse o coordenador.O proprietário da fazenda, Odilon Ferreira Garcia, enviou hoje representantes ao local para providenciar o acerto de contas dos trabalhadores. Os cálculos preliminares indicam que as indenizações devem chegar a R$ 600 mil. Os trabalhadores resgatados vão receber três parcelas do Seguro-Desemprego, no valor de R$ 300,00 cada.Odilon Ferreira Garcia será responsabilizado pela situação, uma vez que vinha arrendando parte de sua propriedade para os trabalhadores, que deveriam pagar o aluguel com a produção de tomates da fazenda. No esquema de exploração, os trabalhadores - incluindo oito crianças - eram obrigados a comprar equipamentos e comida em um armazém montado dentro da fazenda Buriti.O procurador do Trabalho Januário Justino Ferreira, que acompanha a ação, informou que o fazendeiro não deve escapar de uma Ação Civil Pública com pedido de indenização por dano moral causado aos trabalhadores. A Ação deve ser apresentada pelo Ministério Público do Trabalho na Justiça do Trabalho de Goiás. A Polícia Federal também vai instaurar um inquérito policial.Com informações do Ministério do Trabalho.