ATENTADO CONTRA
O JORNAL DE
MARILIA FOI POLÍTICO
Acusado preso é ex-assessor de Camarinha
Tucanato diretamente envolvido no atentado 14/9/2005 10:43 O Jornal Diário de Marília foi brutalmente incendiado pelo grupo político que domina a política da cidade, ligado ao PSDB, do atual prefeito, e ao PMDB, do ex-prefeito.É o maior atentado desde o fim da ditadura militar, e pouco tem sido noticiado pela grande imprensa, exatamente por envolver tucanos diretamente.Lula já se pronunciou a respeito com indignação e botou a PF pra correr atrás do caso, um acessor do ex e do atual prefeito já assumiu que participou do atentado e está preso.
Mais informações pelo próprio site do jornal...http://www.diariodemarilia.com.br/ver_noticia.php?noticia=32384Vamos divulgar esse escandaloso golpe dos tucanos contra um órgão de imprensa.
A cidade descobriu ontem mais uma ligação do ex-prefeito Abelardo Camarinha e Amaury Campoy, o bandido confesso que participou no atentado ao jornal Diário e as rádios Dário FM e Dirceu AM.Campoy, amigo pessoal de Camarinha e dono de clube de jogatina
13-09-2005
Amauri Campoy foi exonerado em função de seu envolvimento no crime
A cidade descobriu ontem mais uma ligação do ex-prefeito Abelardo Camarinha e Amaury Campoy, o bandido confesso que participou no atentado ao jornal Diário e as rádios Dário FM e Dirceu AM.
Campoy, amigo pessoal de Camarinha e dono de clube de jogatina no centro, ocupou por quatro anos a função de motorista do gabinete do prefeito, um privilégio que manteve mesmo depois de Camarinha deixar o cargo. Pior. Sem trabalhar junto ao gabinete.
Campoy manteve o cargo público com a posse do prefeito Mário Bulgareli (PSDB ), que foi vice de Camarinha no mandato anterior. Ele ficou na função até dia 9, quando foi exonerado em função de seu envolvimento no crime. Ou seja, quando cometeu o crime era ainda funcionário público de confiança.
A confirmação de que Amaury ocupou cargo tão próximo do ex-prefeito reforçou a indicação de Camarinha como principal suspeito de ser mandante do crime, que destruiu de 70% a 80% do prédio onde funcionam o jornal e as rádios.
A identificação de Campoy não é o primeiro sinal de envolvimento do grupo político de Camarinha e uso de estrutura vinculada ao poder público na cidade.
A polícia já sabe que um monte de retalhos deixados sobre uma máquina para agravar o incêndio é sobra de material de confecção usado para produzir uniformes de servidores públicos da limpeza.
A empresa responsável pela produção já foi procurada, mas nega ter entregado o material a qualquer pessoa.
Mais que envolvido no crime, o ex-motorista de Camarinha não só admitiu sua participação no crime como revelou detalhes da execução, que permitem identificar toda a forma de apuração do grupo.
Campoy foi preso quando tentava fugir da cidade em uma moto