15 março 2014

Elite econômica que deu golpe no Brasil tinha braços internacionais, diz historiadora

Martina Spohr, coordenadora do CPDOC/FGV, dá detalhes sobre a atuação do alto empresariado na deposição de Jango: “trabalho com a existência de uma elite orgânica transnacional e anticomunista”

Além de atuar no movimento civil-militar que conspirou e depôs o presidente João Goulart em 1964, a elite empresarial brasileira também manteve, ao longo de todos os anos sessenta, estreito vínculo com o capital estrangeiro, numa “relação íntima” com os interesses dos executivos norte-americanos. A afirmação é da historiadora Martina Spohr, coordenadora da área de Documentação do CPDOC da FGV (Fundação Getúlio Vargas) e estudiosa do regime ditatorial que vigorou no Brasil até 1985.

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