Ex-presidente Lula afirmou nesta terça (2), em São
Bernardo do Campo, no Estado de São Paulo, que o eleitor "não tem duas
escolhas nem uma e meia" para fazer o país continuar avançando econômica
e socialmente, sem ser "subordinado ao sistema financeiro"; ele disse
ainda ter certeza que a razão vai prevalecer nesta eleição. "Eu tenho fé
nesse povo, em Deus, que no dia 5 de outubro valerá a razão, o coração e
reconhecimento do povo brasileiro a uma mulher que apanhou, foi
torturada, foi massacrada por um setor da imprensa desse país e nem
assim essa mulher se curvou", disse
247 - O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva
afirmou nesta terça-feira (2), em São Bernardo do Campo, no Estado de
São Paulo, que o eleitor "não tem duas escolhas nem uma e meia" para
fazer o país continuar avançando econômica e socialmente, sem ser
"subordinado ao sistema financeiro".
Após mais de uma hora de carreata ao lado de Dilma no centro da
cidade, seu reduto político, o ex-presidente disse que o país não pode
enfrentar um retrocesso. Ele não citou Marina, mas fez uma ampla defesa
de Dilma como gestora.
"Se nós quisermos o bem desse país, que esse país continue andando de
cabeça erguida, que esse país continue sendo um país produtivo gerador
de emprego, gerador de empresa e não subordinado ao sistema financeiro,
nós não temos duas escolhas e nem uma e meia. Nós temos uma escolha que é
votar na presidente Dilma", afirmou.
Ele disse ainda ter certeza que a razão vai prevalecer nesta eleição.
"Eu tenho fé nesse povo, em Deus, que no dia 5 de outubro valerá a
razão, o coração e reconhecimento do povo brasileiro a uma mulher que
apanhou, foi torturada, foi massacrada por um setor da imprensa desse
país e nem assim essa mulher se curvou", disse.