08 setembro 2014

Economista da Marina confessa que planeja desemprego em massa em 2015.

Na capa do jornal Valor Econômico de 08/09/2015
Um dos braços direitos de Marina Silva (PSB) na área econômica, Eduardo Giannetti, defendeu um "ajuste agudo e rápido" para agradar o mercado financeiro, inclusive ao banco Itaú.

"(...) Tendo a crer que vale a pena fazer o que precisa ser feito rapidamente", disse.

Traduzindo o "ajuste agudo": vai elevar juros e cortar investimentos em doses cavalares em 2015. Consequência: desemprego em massa.

Aumento em verbas sociais é conversa pra boi dormir.

Giannetti disse também que promessas contidas no programa de governo de Marina Silva, como aumento de verbas para programas sociais, não poderão ser cumpridas tão cedo pois dependerão do que sobrar no caixa do governo.

Em bom tucanês, Giannetti disse que as variáveis que vão determinar isso (o que sobra no caixa), são a arrecadação, crescimento e o "choque de gestão".

Ou seja, em primeiro lugar virá o pagamento de juros mais altos para o Itaú, depois virá arrocho de salários e aposentadorias do funcionalismo e do INSS, demissões e fechamento de vagas nos concursos e cortes em investimentos que geram empregos.

Curioso Giannetti usar o termo tucano "choque de gestão". Traduzindo, é o mercado financeiro ir bem, o povo ir mal e o estado acabar sucateado e depois quebrado.
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