Eduardo Guedes é sócio da Pensar Comunicação Planejada, empresa contratada para prestar serviços ao PSDB, e conselheiro da campanha do presidenciável do PSDB, Aécio Neves; no processo sobre suspeita de caixa 2 na campanha à reeleição de Eduardo Azeredo, em 1998, ele é acusado de desvio de dinheiro público e lavagem de dinheiro no esquema
247 – Um dos assessores do presidenciável do PSDB, Aécio Neves, é réu no chamado mensalão tucano. O jornalista Eduardo Guedes atua na campanha do político e é um dos sócios da Pensar Comunicação Planejada, empresa contratada para prestar consultoria de comunicação ao PSDB.
No processo que tramita na primeira instância da Justiça mineira, sobe suspeita de caixa 2 na campanha à reeleição de Eduardo Azeredo, em 1998, a Procuradoria-Geral da República afirma que Guedes determinou à Copasa, a Comig e ao Bemge, órgãos estaduais, que dessem R$ 9 milhões, em valores atuais, a SMP&B, de Marcos Valério. Dinheiro foi desviado para o esquema
Guedes é acusado de peculato (desvio de dinheiro público) e lavagem de dinheiro (leia mais na matéria da Folha de S. Paulo sobre o assunto).
O ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), abriu prazo de 15 dias para que o advogado do deputado federal Eduardo Azeredo (PSDB-MG) apresente defesa na Ação Penal 536, o processo do mensalão mineiro. Nas alegações finais, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, pediu a condenação de Azeredo a 22 anos de prisão pelos crimes de peculato e lavagem de dinheiro. O prazo termina no dia 27 de fevereiro. O processo deverá ser julgado neste semestre.
