AS IRREGULARIDADES DO DELEGADO.
Paulo Henrique Amorim
A direção da Polícia Federal não tem mais dúvida de que quem vazou as fotos do dinheiro para a imprensa foi o delegado Edmilson Bruno. Segundo fonte da Polícia Federal, a PF só não sabe se ele vazou por dinheiro; por inclinação partidária ou para subir na hierarquia da Polícia Federal no caso de uma derrota do presidente Lula.
O delegado Bruno só entrou na investigação da máfia dos sanguessugas porque era o delegado de plantão em São Paulo no dia em que o delegado de Cuiabá pediu à PF de São Paulo para fazer diligência no hotel Íbis em São Paulo.
Depois disso, o delegado Bruno, como era natural, saiu do caso. Segundo informações de uma fonte da Polícia Federal, o delegado Bruno soube que estava sendo feita a perícia com o dinheiro na Caixa Econômica Federal de São Paulo. Ele disse aos peritos que tinha voltado ao caso, tirou uma maquina fotográfica e fotografou o dinheiro. Bruno pediu aos peritos para copiar as fotos em CD, porque ele não sabia fazer isso. Depois, ele distribuiu as fotos a seis jornalistas, que poderão esclarecer à Justiça que foi ele quem distribuiu.
Segundo a direção da Polícia Federal, o delegado Bruno cometeu algumas irregularidades:
1) Entrou num inquérito em que não trabalhava;
2) Participou de uma perícia da qual não devia;
3) Cometeu a imperícia de deixar o CD com as fotos em cima de sua mesa.
A PF acredita que o delegado Bruno foi instrumento de "armação política".
A direção da Polícia Federal não tem mais dúvida de que quem vazou as fotos do dinheiro para a imprensa foi o delegado Edmilson Bruno. Segundo fonte da Polícia Federal, a PF só não sabe se ele vazou por dinheiro; por inclinação partidária ou para subir na hierarquia da Polícia Federal no caso de uma derrota do presidente Lula.
O delegado Bruno só entrou na investigação da máfia dos sanguessugas porque era o delegado de plantão em São Paulo no dia em que o delegado de Cuiabá pediu à PF de São Paulo para fazer diligência no hotel Íbis em São Paulo.
Depois disso, o delegado Bruno, como era natural, saiu do caso. Segundo informações de uma fonte da Polícia Federal, o delegado Bruno soube que estava sendo feita a perícia com o dinheiro na Caixa Econômica Federal de São Paulo. Ele disse aos peritos que tinha voltado ao caso, tirou uma maquina fotográfica e fotografou o dinheiro. Bruno pediu aos peritos para copiar as fotos em CD, porque ele não sabia fazer isso. Depois, ele distribuiu as fotos a seis jornalistas, que poderão esclarecer à Justiça que foi ele quem distribuiu.
Segundo a direção da Polícia Federal, o delegado Bruno cometeu algumas irregularidades:
1) Entrou num inquérito em que não trabalhava;
2) Participou de uma perícia da qual não devia;
3) Cometeu a imperícia de deixar o CD com as fotos em cima de sua mesa.
A PF acredita que o delegado Bruno foi instrumento de "armação política".